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Tipo: Eventos

Curso A Natureza Ilustrada

Curso A Natureza Ilustrada
2, 9, 16 e 23 fev, 10h30 /13h00 e 14h30/17h00, sexta

 

Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu


Curso orientado por Jorge Coutinho

Inscrições AQUI

Ilustrar significa iluminar, esclarecer, dar a conhecer factos e conceitos da Ciências.

 

Independentemente da forma como uma ilustração científica possa ser apreciada, importa referir os objetivos que guiaram a sua conceção: atrair, informar, descrever, explicar, sensibilizar, transmitir um facto ou conceito científico, com honestidade.

 

Este 1º Módulo da Ilustração Científica, incide na aprendizagem das técnicas clássicas do desenho, nomeadamente grafite sobre papel e carvão composto.

 

Pretende-se a produção de ilustrações monocromáticas (preto e branco) pelos participantes, dando relevo à estrutura e volumetria dos objetos representados.

Visita Guiada à Exposição Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira

Visita Guiada à Exposição Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo

Dia 27 janeiro, 11h00

Participação gratuita

Inscrições online AQUI

No âmbito da Exposição «Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo», o Museu Nacional Soares dos Reis promove, no dia 27 janeiro, pelas 11 horas, uma visita guiada pela artista Teresa Gonçalves Lobo.

 

A mostra coloca em diálogo a nova exposição de desenhos de Teresa Gonçalves Lobo com obras de Domingos Sequeira, o grande artista português da transição do século XVIII para XIX.

 

No diálogo que sustenta esta exposição, percebe-se como uma semelhante aproximação ao desenho e ao modo do riscar, acontece nas obras destes dois artistas apesar da longa distância no tempo que os separa, mas cujo propósito de fazer nascer a forma desse uso do risco os aproxima.

Visita Incógnita

Público
Jovens e adultos

Duração
50 minutos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Visita Incógnita
14 janeiro (domingo), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito

O Museu Nacional Soares dos Reis promove mensalmente uma visita orientada, com tema incógnito. Os participantes são desafiados a explorar o Museu e as suas coleções, descobrindo outras narrativas e outros espaços. Inscrições a decorrer.

Oficina A Escultura dos Valores

 

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Oficina A Escultura dos Valores

21 janeiro (domingo), 10h30/12h30
Público | Famílias (com crianças a partir dos 10 anos), jovens e adultos
Valor | 10€ pax (gratuito para crianças com idade inferior a 12 anos)
Oficina orientada por Dulce Silva – Diretora de Sociodrama

 

No Museu Nacional Soares dos Reis estamos rodeados de esculturas, todas com significados diferentes, intenções e inspirações distintas, fruto da imaginação e criação dos seus autores.

 

Neste workshop, vamos ser escultores e autores das nossas próprias obras de arte, inspirando-nos nos valores pessoais de cada participante, para construir uma escultura familiar.

 

O workshop será facilitado através do Sociodrama, um método orientado para uma experiência humana rica, profunda e transformadora, onde se integra a consciência, a emoção e a ação.

Visita Tesouros Nacionais

Público
Jovens e adultos

Duração
50 minutos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Tesouros Nacionais nas coleções do MNSR

26 janeiro (sexta-feira), 15h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Bilhete de entrada no MNSR + INFO
Visita orientada por Liliana Aguiar

 

Os bens classificados como de interesse nacional, também designados de Tesouros Nacionais, representam valor cultural de significado para a história e para a memória coletiva. A sua perda ou degradação significariam dano irreparável para o património cultural e para a memória coletiva.

 

Em Portugal, existem 1600 objetos classificados como Tesouro Nacional. Desta lista fazem parte dez objetos que integram as coleções do Museu Nacional Soares dos Reis e que se encontram na exposição de longa duração.

Oficina À procura da beleza

Público
Famílias

Ingresso
Gratuito

Inscrição
se@mnsr.dgpc.pt

Duração
2 Horas

14 janeiro (domingo), 10h30/12h30

 

Oficina orientada pelo Serviço de Educação, Paula Azeredo

 

Nesta oficina vamos descobrir os objetos das coleções do Museu Nacional Soares dos Reis que desafiam a nossa sensibilidade e entendimento.

 

Num processo exploratório, envolvemo-nos a contemplar, comparar, nomear, descrever, dar sentido… e a criar novas imagens para revisitar a beleza do momento no Museu.

Oficina Como Cuidar dos Objetos

Público
Famílias (crianças a partir dos 5 anos)

Ingresso
Gratuito

Inscrição
se@mnsr.dgpc.pt

Duração
2 Horas

7 janeiro (domingo), 10h30/12h30

 

Oficina orientada pelo Serviço de Educação, Liliana Aguiar, e pelo Serviço de Conservação e Restauro, Salomé Carvalho

 

A prática milenar de cuidar dos objetos que são importantes para nós está na base da ciência a que designamos Conservação Preventiva. É amplamente aplicada nos museus, como primeira estratégia de proteção e salvaguarda dos bens culturais.

 

Podemos utilizar parte deste conhecimento no nosso dia-a-dia, o que se revela bastante útil para acrescentarmos anos de vida aos nossos brinquedos, bicicletas, livros, objetos de utilidade, como cerâmica, desenhos e pinturas, entre muitos outros.

Visitas à Casa-Museu Fernando de Castro

Público
Maiores de 8 anos

Ingresso
5 Euros

Inscrição
Formulário online

Duração
1 Hora

Visitas guiadas em português sujeitas a confirmação de disponibilidade e entrada condicionada a menores de 8 anos. Não se realizam visitas livres.

 

A Casa-Museu Fernando de Castro foi residência de uma família de colecionadores dedicada às Pintura, Escultura e Artes Decorativas.

Coube à última herdeira, Maria da Luz de Araújo Castro, fazer a doação ao Estado do imóvel e recheio cumprindo postumamente o desejo do seu irmão, Fernando de Castro, em fundar um museu público. Por decreto de 15 de dezembro de 1951, a Casa-Museu Fernando de Castro foi classificada e anexada ao Museu Nacional Soares dos Reis.

Workshop de Animação

Público
Famílias (crianças a partir dos 5 anos)

Ingresso
5 Euros

Inscrição
se@mnsr.dgpc.pt

Duração
2 Horas

28 janeiro (domingo), 10h30/12h30

 

Oficina orientada por Dimitrije Mihajlovic e Leonor Pacheco | BAP ANIMATION STUDIOS Atividade desenvolvida no âmbito do Festival de cinema Indie Júnior.

 

Liberdade de desenhar, liberdade de sonhar, liberdade de imaginar. Neste workshop, propomos explorar uma técnica versátil de animação com os materiais básicos, sem qualquer restrição de idade ou nível de desenho. Vamos experimentar animar em papel vegetal com pequenas sequências de desenhos, mostrando como se podem fazer animações e transformar o desenho numa atividade familiar.

 

Com a aproximação do 50° aniversário do 25 de Abril, o workshop incentivará a exploração dos quadros do museu, reinterpretando-os com o tema “Liberdade”, convidando todos os participantes a imaginar / animar personagens, aplicando o seu próprio conceito/definição de liberdade.

Visitas | Janeiro

Público
Jovens e adultos

Duração
50 minutos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Visita Incógnita
14 janeiro (domingo), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito

O Museu Nacional Soares dos Reis promove mensalmente uma visita orientada, com tema incógnito. Os participantes são desafiados a explorar o Museu e as suas coleções, descobrindo outras narrativas e outros espaços.

 

Tesouros Nacionais nas coleções do MNSR
26 janeiro (sexta-feira), 15h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Bilhete de entrada no MNSR + INFO
Visita orientada por Liliana Aguiar

Os bens classificados como de interesse nacional, também designados de Tesouros Nacionais, representam valor cultural de significado para a história e para a memória coletiva. A sua perda ou degradação significariam dano irreparável para o património cultural e para a memória coletiva. Em Portugal, existem 1600 objetos classificados como Tesouro Nacional. Desta lista fazem parte dez objetos que integram as coleções do Museu Nacional Soares dos Reis e que se encontram n a exposição de longa duração.

 

Escultura devocional do século XIII ao século XVIII
31 janeiro (quarta-feira), 15h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Bilhete de entrada no MNSR + INFO
Visita orientada por Adelaide Carvalho

De diferentes épocas, proveniências e materiais. Assim são as esculturas que vamos observar. Descontextualizada do espaço original, a história destes objetos relaciona-se com a história do museu. Nesta visita procuramos desvendar a origem e a criação destas esculturas, em tempos ligadas a espaços de devoção.

Oficinas | Janeiro

 

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Como cuidar dos objetos
7 janeiro (domingo), 10h30/12h30
Público | Famílias (crianças a partir dos 5 anos)
Valor | Gratuita
Oficina orientada pelo Serviço de Educação

A prática milenar de cuidar dos objetos que são importantes para nós está na base da ciência a que designamos Conservação Preventiva. É amplamente aplicada nos museus, como primeira estratégia de proteção e salvaguarda dos bens culturais. Podemos utilizar parte deste conhecimento no nosso dia-a-dia, o que se revela bastante útil para acrescentarmos anos de vida aos nossos brinquedos, bicicletas, livros, objetos de utilidade, como cerâmica, desenhos e pinturas, entre muitos outros.

 

À procura da beleza
14 janeiro (domingo), 10h30/12h30
Público | Famílias
Valor | Gratuita
Oficina orientada pelo Serviço de Educação

Vamos descobrir os objetos das coleções do Museu Nacional Soares dos Reis que desafiam a nossa sensibilidade e entendimento. Num processo exploratório, envolvemo-nos a contemplar, comparar, nomear, descrever, dar sentido… e a criar novas imagens para revisitar a beleza do momento no Museu.

 

A Escultura dos Valores
21 janeiro (domingo), 10h30/12h30
Público | Famílias (com crianças a partir dos 10 anos), jovens e adultos
Valor | 10€ pax (gratuito para crianças com idade inferior a 12 anos)
Oficina orientada por Dulce Silva – Diretora de Sociodrama

No Museu Nacional Soares dos Reis estamos rodeados de esculturas, todas com significados diferentes, intenções e inspirações distintas, fruto da imaginação e criação dos seus autores.

Neste workshop, vamos ser escultores e autores das nossas próprias obras de arte, inspirando-nos nos valores pessoais de cada participante, para construir uma escultura familiar.

O workshop será facilitado através do Sociodrama, um método orientado para uma experiência humana rica, profunda e transformadora, onde se integra a consciência, a emoção e a ação.

 

Quadros livres, quadros felizes
28 janeiro (domingo), 10h30/12h30
Público | Famílias (crianças a partir dos 5 anos)
Valor | 5€ pax
Oficina orientada por Dimitrije Mihajlovic e Leonor Pacheco | BAP ANIMATION STUDIOS

Liberdade de desenhar, liberdade de sonhar, liberdade de imaginar. Neste workshop, propomos explorar uma técnica versátil de animação com os materiais básicos, sem qualquer restrição de idade ou nível de desenho. Vamos experimentar animar em papel vegetal com pequenas sequências de desenhos, mostrando como se podem fazer animações e transformar o desenho numa atividade familiar.

Com a aproximação do 50° aniversário do 25 de Abril, o workshop incentivará a exploração dos quadros do museu, reinterpretando-os com o tema “Liberdade”, convidando todos os participantes a imaginar / animar personagens, aplicando o seu próprio conceito/definição de liberdade. Atividade desenvolvida no âmbito do Festival de Cinema Indie Júnior.

Oficina Como construir uma câmara clara

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Como construir uma câmara clara
27 dezembro (domingo), 14h00-16h00
Público | >= 16 anos
Valor | Entrada gratuita
Oficina orientada pelos Serviços de Educação e de Conservação e Restauro

 

A câmara clara, ou camera lucida como também é conhecida, é um instrumento auxiliar do desenho muito importante para a fotografia e para a Física Ótica. Este instrumento permite ao utilizador a observação em simultâneo do objeto a desenhar e a superfície de desenho, como um decalque.

 

Através da observação pela câmara clara, o desenhador pode simplesmente documentar os pontos chave da escultura ou imagem a reproduzir, ou decalcar todas as linhas de força da forma ou da composição.

 

Nesta oficina, pretende-se partilhar um projeto que permite, com materiais simples, provar que é possível criar uma ferramenta ilustrativa de Arte e simultaneamente de Ótica, comprovando ainda que existe muita Ciência na Arte.

Concerto de Natal

Público
>= 6 anos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrição
Formulário online

Duração
50 minutos

Concerto de Música pela Escola de Música Samuel Santos
19 dezembro (3ª feira), 21h30

Concerto de Natal protagonizado pelo Coral Vox Cantabile, Grupo vocal “MSS Voices” e Ensemble de Cordofones da Escola de Música Maestro Samuel Santos. Serão interpretados vários temas alusivos à época festiva, abarcando diferentes estilos, desde a música gospel à música tradicional americana.

Localizada na Maia, a Escola de Música Maestro Samuel Santos – fundada em 2015 – está vocacionada para o ensino da música particular destinada a todas as idades.

Concerto Intersecções

Público
>= 6 anos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrição
Formulário online

Duração
50 minutos

Concerto Intersecções por Ensemble Music Theater
16 dezembro (sábado), 16h00

Um elenco de 12 obras são executadas por piano, dois violinos, violoncelo e uma narradora-personagem. O Ensemble Music Theater traz ao palco do Museu música-cénica, na voz de compositores como Kurt Weill, Hans Eisler, Paul Dessau, que emergem através de um repertório criativo e reproduzem ideias cénicas.

Oficinas | Dezembro

 

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Cartão postal e as memórias de Natal
2 dezembro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-17h30
9 dezembro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-17h30
Público | >= 16 anos
Valor | 5 Euros
Oficina orientada pelo Serviço de Educação

Os cartões-postais estiveram no auge no final do século XIX e no início do século XX. Eram uma forma de comunicação rápida e barata e não implicavam as formalidades textuais das cartas comuns. Rapidamente se transformaram na forma de comunicação mais utilizada e, aos poucos, transformaram-se em verdadeiros registos documentais de viagens e experiências, que se comunicavam aos familiares e amigos, e também na forma como se transmitiam notícias, boas ou más, e ainda se manifestava saudade ou desejava felicidades.
Nesta oficina propomos que cada um elabore, recorrendo a várias técnicas e diferentes materiais, o seu postal 3D personalizado e recupere o hábito e a tradição de desejar um Feliz Natal com um cartão-postal.

 

 

Uma mão cheia de objetos
17 dezembro (domingo), 10h30-12h30
Público | Famílias com crianças e jovens dos 6 aos 16 anos
Valor | 2 Euros
Oficina orientada pelo Serviço de Educação

A partir de imagens alusivas à quadra natalícia de pinturas e objetos da exposição de longa duração, apuramos o “olho de lince” mas também o pensar e sentir o que se não vê. Somos desafiados a descobrir pormenores e a conhecer histórias, técnicas, formas, funções, usos e significados. E tudo vai ficar registado na construção de um móbil. Participe em família!.

 

 

Resgatar o postal de Natal
20 e 21 dezembro (4ª e 5ª feira), 10h30-12h30 ou 14h30-16h30
Público | Crianças dos 7 aos 12 anos
Valor | 2 Euros
Oficina orientada pelo Serviço de Educação

O Natal está mesmo a chegar e com ele a lembrança daquele amigo ou familiar que se encontra longe a quem queremos desejar Festas Felizes. Telefonar é uma hipótese, mandar mensagem também, mas nada melhor do que recuperar a tradição e enviar um postal. Se for personalizado ainda melhor, tem muito mais significado.
Nesta oficina o desafio é fazer o próprio postal de Natal. Recorrendo a vários materiais e várias técnicas e com criatividade e bom gosto será uma excelente oportunidade para recuperar a tradição na forma de comunicar.

 

 

Como construir uma câmara clara
27 dezembro (domingo), 14h00-16h00
Público | >= 16 anos
Valor | Entrada gratuita
Oficina orientada pelos Serviços de Educação e de Conservação e Restauro

A câmara clara, ou camera lucida como também é conhecida, é um instrumento auxiliar do desenho muito importante para a fotografia e para a Física Ótica. Este instrumento permite ao utilizador a observação em simultâneo do objeto a desenhar e a superfície de desenho, como um decalque. Através da observação pela câmara clara, o desenhador pode simplesmente documentar os pontos chave da escultura ou imagem a reproduzir, ou decalcar todas as linhas de força da forma ou da composição.
Nesta oficina, pretende-se partilhar um projeto que permite, com materiais simples, provar que é possível criar uma ferramenta ilustrativa de Arte e simultaneamente de Ótica, comprovando ainda que existe muita Ciência na Arte.

Artes de Palco | Dezembro

Público
>= 6 anos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrição
Formulário online

Duração
50 minutos

Concerto Intersecções por Ensemble Music Theater
16 dezembro (sábado), 16h00-17h00

Um elenco de 12 obras são executadas por piano, dois violinos, violoncelo e uma narradora-personagem. O Ensemble Music Theater traz ao palco do Museu música-cénica, na voz de compositores como Kurt Weill, Hans Eisler, Paul Dessau, que emergem através de um repertório criativo e reproduzem ideias cénicas.

 

 

Concerto de Natal pela Escola de Música Samuel Santos
19 dezembro (3ª feira), 21h30-22h30

Concerto de Natal protagonizado pelo Coral Vox Cantabile, Grupo vocal “MSS Voices” e Ensemble de Cordofones da Escola de Música Maestro Samuel Santos. Serão interpretados vários temas alusivos à época festiva, abarcando diferentes estilos, desde a música gospel à música tradicional americana.

Localizada na Maia, a Escola de Música Maestro Samuel Santos – fundada em 2015 – está vocacionada para o ensino da música particular destinada a todas as idades.

Agenda | Dezembro

Visitas
O Mundo no Museu 8 dezembro (6ª feira), 11h00
Uma casa onde não nos perdemos 14 dezembro (5ª feira), 18h00
Escultura de devoção do século XIII ao século XVIII 15 dezembro (6ª feira), 11h00
1900. A Arte portuguesa na encruzilhada dos tempos 22 dezembro (6ª feira), 15h00

+ INFO

 

Oficinas
Cartão postal e as memórias de Natal 2 dezembro (sábado), 10h30/12h30 e 14h30/17h30
Cartão postal e as memórias de Natal 9 dezembro (sábado), 10h30/12h30 e 14h30/17h30 
Uma mão cheia de objetos 17 dezembro (domingo), 10h30/12h30
Resgatar o postal de Natal 20 e 21 dezembro (4ª e 5ª feira), 10h30/12h30 ou 14h30/16h30
Como construir uma câmara clara 27 dezembro (4ª feira), 14h00/16h00 

+ INFO

 

Artes de Palco 
Concerto por Ensemble Music Theater 16 dezembro (sábado), 16h00
Concerto pela Escola de Música Maestro Samuel Santos 19 dezembro (3ª feira), 21h30

+ INFO

 

Peça do Mês
Pintura «Visitação» de Aurélia de Souza (13 dez, 18h00, e 15 dez, 13h30)  

Visitas | Dezembro

Público
Jovens e adultos

Duração
50 minutos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

O Mundo no Museu
8 dezembro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito
Visita orientada por Liliana Aguiar

Poderá o mundo caber num Museu? Uma viagem começa num lugar que tem em si muitos lugares e muitas memórias: o Museu. Mas até onde seremos capazes de ir e que lugares poderemos conhecer? Nesta visita à exposição de longa duração, inicia-se uma viagem que permite falar sobre novos lugares e construir novas memórias.

 

 

Uma casa onde não nos perdemos
14 dezembro (5ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito
Visita orientada por Paula Azeredo

O visitante é desafiado a explorar a arquitetura do edifício onde está instalado o Museu Nacional Soares dos Reis desde 1940. Numa comparação feita com outros edifícios e outras funcionalidades, será possível compreender a planta do Palácio dos Carrancas, mandado construir em 1795 pela família burguesa Morais e Castro. A partir de uma dupla visão de fora para dentro e de dentro para fora, o visitante percorre múltiplos espaços e toma consciência das formas e módulos que estão na base do pensamento neoclássico.

 


Escultura de devoção do século XIII ao século XVIII
15 dezembro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Adelaide Carvalho

De diferentes épocas, proveniências, materiais é a escultura que vamos observar. Descontextualizada do espaço original, a sua história interliga-se com a história do museu. Nesta visita procuramos desvendar a origem e a criação destas esculturas, em tempos ligadas a espaços de devoção.

 

 

1900. A Arte portuguesa na encruzilhada dos tempos
22 dezembro (6ª feira), 15h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR

Visita orientada por Ana Paula Machado

Uma conversa acerca da ideia de que a viragem do milénio precipita inexoravelmente grandes mudanças no pensamento e na arte Arte.
No ano 2000, Robert Rosenblum, historiador de Arte, crítico e curador do Guggenheim, apresentou na Royal Academy, em Londres, a exposição “1900: Art at the Crossroads”, propondo uma releitura da produção artística nos anos imediatamente anteriores e posteriores à Exposição Universal de 1900 em Paris.
A Arte portuguesa participou amplamente no certame de 1900 e foi por isso também chamada à exposição de Rosenblum, levando à constatação de que alguns dos artistas então consagrados estão hoje esquecidos, enquanto outros mantêm ou retomaram essa popularidade.

Oficina «Como construir uma câmara clara com materiais do dia-a-dia»

25 novembro (sábado), 14h00-16h00
Público | Professores de todos os níveis de ensino
Valor | Entrada gratuita
Oficina orientada pelo Serviço de Educação, Jorge Coutinho, e pelo Serviço de Conservação e Restauro, Salomé Carvalho

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Nesta oficina, pretende-se partilhar um projeto que permite, com materiais simples, provar que é possível criar uma ferramenta ilustrativa de Arte e simultaneamente de Ótica, comprovando ainda que existe muita Ciência na Arte.

 

A câmara clara, ou camera lucida como também é conhecida, é um instrumento auxiliar do desenho muito importante para a fotografia e para a Física Ótica. Este instrumento permite ao utilizador a observação em simultâneo do objeto a desenhar e a superfície de desenho, como um decalque.

 

Através da observação pela câmara clara, o desenhador pode simplesmente documentar os pontos chave da escultura ou imagem a reproduzir, ou decalcar todas as linhas de força da forma ou da composição.

 

Esta atividade está inserida na programação da Semana da Ciência e Tecnologia 2023, a decorrer entre 20 e 26 novembro, com o objetivo de divulgar e promover os cientistas, o que investigam e os seus contributos para o avanço do conhecimento e o bem-estar da sociedade.

Conferência «Escultura e obra de Delfim Maya»

O Museu Nacional Soares dos Reis acolhe, no próximo dia 25 novembro, pelas 16 horas, a Conferência «Escultura e a obra de Delfim Maya», evento que integra a realização de uma Mesa-Redonda, Lançamento de Livro e apresentação do Prémio Delfim Maya.

 

A obra de Delfim Maya convoca diversas questões de inequívoco sincronismo com a modernidade da escultura portuguesa e europeia, sendo esses aspetos abordados por Fátima Lambert e Samuel Rama. Maria Maya, neta do escultor, apresentará o seu mais recente livro «O Modernismo de Delfim Maya», seguindo-se uma breve apresentação do prémio Delfim Maya.

O Prémio Escultor Delfim Maya visa dar a conhecer a obra do escultor Delfim Maya (Porto, 1886 – Lisboa, 1978), o primeiro a introduzir em Portugal a escultura em folha de metal recortada, em 1934.

Lançamento Editorial

«Era uma vez um bicho invisível» é o título do livro infantil que será apresentado no próximo dia 26 novembro, no Museu Nacional Soares dos Reis, a partir das 15 horas, com entrada livre.

 

Com autoria de Maria Amélia Paiva e ilustrações de Joyce Veiga, o livro infantil “Era uma vez um bicho invisível” remete para o período da pandemia pelo vírus SARS-CoV-2 (Covid) e as suas consequências.

 

Os desafios enfrentados nessa altura são narrados e ilustrados com algum humor, para lembrar que o Mundo é feito de imprevistos, e que cada um de nós pode ter sempre um papel ativo a desempenhar.

Agenda | Novembro

Visitas
Entre o sol que desenha e a sombra do atelier 9 novembro (5ª feira), 18h00
O pintor em busca do arco-íris algumas histórias da cor 10 novembro (6ª feira), 15h00
Escultores contemporâneos 17 novembro (6ª feira), 11h00
O Douro nas coleções do Museu: Manuel Maria Lúcio e Joaquim Lopes 23 novembro (5ª feira), 18h00
Fogo que arde sem se ver 25 novembro (sábado), 11h00  

+ INFO

 

Oficinas
A sustentável beleza da joalharia 4, 11 e 18 novembro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-17h30 
Como construir uma câmara clara com materiais do dia-a-dia 25 novembro (sábado), 14h30-17h30
É preciso ter lata 26 novembro (domingo), 10h30-12h30 

+ INFO

 

Artes de Palco 
Espetáculo O prazer dos objetos, pelo Teatro do Bolhão 24 e 25 novembro (6ª feira e sábado), 19h00 e 26 novembro (domingo)

+ INFO

Artes de Palco | Novembro

Público
>= 12 anos

Ingresso
Espetáculo com cariz solidário a favor da campanha Unidos pelo Edu*

Inscrição
Formulário online

Duração
50 minutos

Espetáculo O Prazer dos Objetos, pelo Teatro do Bolhão
24 e 25 novembro (6ª feira e sábado), 19h00
26 novembro (domingo), 16h00

O Prazer dos Objetos é um espetáculo escrito e dirigido por Zeferino Mota em forma de palestra que aborda questões que se relacionam com património e memória, encontrando na sala de conferências de um museu o seu habitat natural.

Uma atriz na personagem de uma historiadora de arte apresenta a comunicação “O prazer dos objetos”. A morte recente de uma pessoa próxima fizera-a descobrir como uma ausência significativa sacraliza fotografias, cartas, louças, gestos, etc e como são as relações de afinidade que tornam um objeto verdadeiro; torna-se real através de um vínculo e de uma proximidade.

Esta “revelação” é proposta diretamente ao público que ouve a “conferência”: o objeto sagrado pela memória é preservado, reciclado, convidado a ocupar um lugar, pode durar uma vida e pode mesmo ser um legado para futuras gerações; a sua contemplação demorada contrapõe-se ao ritmo do nosso tempo, em que as imagens passam de maneira fugaz pela retina e a multiplicidade de alternativas faz com que não tenhamos obrigação nem necessidade de nos demorarmos num lugar

A biografia partilhada pela “performer” enquanto palestrante só aparentemente é individual; trata-se da história vivida por homens e mulheres que tentam chegar a um lugar que possam chamar lar.

 

* A campanha Unidos pelo Edu reverte a favor da reabilitação de Eduardo Cunha, jovem de 17 anos e aluno do Curso de Intérprete (Ator/Atriz) na ACE Escola de Artes. Em abril deste ano, teve um acidente numa piscina e sofreu uma lesão grave na cervical, estando agora, depois de um processo difícil e longo nos cuidados intensivos do Hospital de Santo António, em processo intenso de reabilitação. A família que o tem apoiado permanentemente lançou uma campanha de angariação de fundos @unidospeloedu à qual a ACE Escola de Artes, o Teatro do Bolhão e o Museu Nacional Soares dos Reis se associam.

 

O Teatro do Bolhão foi formado em 2002 por um grupo de onze profissionais com direção artística de António Capelo, Glória Cheio, João Paulo Costa, Joana Providência e Pedro Aparício, a que mais tarde se juntou António Júlio. A companhia, sediada no Palácio do Bolhão, tem uma relação sinergética com a ACE Escola de Artes, integrando os/as jovens profissionais formados/as numa equipa de trabalho em constante renovação.
Desde 2010, a companhia tem vindo a dinamizar um Serviço Educativo que promove uma relação contínua e orgânica com a região em que se insere através de workshops, laboratórios e oficinas, e ainda através do Teatro Portátil, que leva às escolas obras literárias lecionadas em diferentes níveis de ensino.
O Teatro do Bolhão é uma entidade financiada em regime quadrienal pela Direção Geral das Artes – Ministério da Cultura.

Oficinas | Novembro

 

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Oficina A sustentável beleza da joalharia
4, 11 e 18 novembro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-17h30
Público | >= 18 anos
Valor | 25 EUR
Oficina orientada pelo Serviço de Educação / Jorge Coutinho

Cada vez se produz mais lixo devido ao consumo excessivo de produtos e à incorreta gestão dos resíduos. Todos os dias vários materiais são considerados inúteis e colocados no lixo, mas existem vários caminhos que cada um de nós pode trilhar para encontrar soluções para este problema. A reutilização é um desses caminhos e significa utilizar um produto dando-lhe uma nova função.
Nesta oficina propomos a reutilização de materiais cujo destino era o lixo, transformando-os com criatividade num objeto com uma nova função: uma joia sustentável. Todo o processo desenvolve-se utilizando diferentes técnicas e produtos.

 

 

Como construir uma câmara clara com materiais do dia-a-dia
25 novembro (sábado), 14h00-16h00
Público | Professores de todos os níveis de ensino
Valor | Entrada gratuita
Oficina orientada pelo Serviço de Educação, Jorge Coutinho, e pelo Serviço de Conservação e Restauro, Salomé Carvalho

A câmara clara, ou camera lucida como também é conhecida, é um instrumento auxiliar do desenho muito importante para a fotografia e para a Física Ótica. Este instrumento permite ao utilizador a observação em simultâneo do objeto a desenhar e a superfície de desenho, como um decalque. Através da observação pela câmara clara, o desenhador pode simplesmente documentar os pontos chave da escultura ou imagem a reproduzir, ou decalcar todas as linhas de força da forma ou da composição.
Nesta oficina, pretende-se partilhar um projeto que permite, com materiais simples, provar que é possível criar uma ferramenta ilustrativa de Arte e simultaneamente de Ótica, comprovando ainda que existe muita Ciência na Arte.

 

 

É preciso ter lata
26 novembro (domingo), 10h30-12h30
Público | Famílias com crianças e jovens dos 6 aos 16 anos
Valor | 2 Euros
Oficina orientada pelo Serviço de Educação

Nesta oficina propomos a reutilização de uma lata de refrigerante (ou parte dela), transformando-a com genialidade num objeto com uma nova função. O objetivo é o de reutilizar diferentes materiais e demonstrar que é possível dar uma nova vida a objetos que, de outro modo, seriam considerados resíduos.

Visitas | Novembro

Público
Jovens e adultos

Duração
50 minutos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Entre o sol que desenha e a sombra do atelier
9 novembro (5ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito
Visita orientada por Paula Azeredo

No primeiro piso da exposição de longa duração, há galerias que destacam obras de naturalistas da Escola do Porto. Nesta visita, as atenções recaem sobretudo nas pinturas de Silva Porto (1850-1893), Marques de Oliveira (1853-1927) e Henrique Pousão (1859-1884). O circuito completa-se, contudo, com outros artistas que deixaram marcas na cidade do Porto da primeira metade do século XX.

 

 

O pintor em busca do arco-íris – algumas histórias da cor
10 novembro (6ª feira), 15h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Ana Paula Machado

Nesta visita à exposição de longa duração são narrados alguns episódios da atribulada história das cores e dos artistas e artesãos que as produziram e usaram. Propõe-se novas perspetivas e modos de aproximação à pintura. Faz-se a ponte entre a pintura dos séculos XVI a XIX e os nossos dias através da cor e dos materiais usados para a produzir, tanto na arte como na roupa que usamos todos os dias.

 


Escultores contemporâneos
17 novembro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Paula Santos

Artistas de renome da escultura do século XX retomaram o seu lugar na exposição de longa duração do Museu, ao fim de mais de três décadas de afastamento do público. Neste reposicionamento, a seleção de peças foi alargada tornando possível uma noção mais clara acerca da continuidade da disciplina, do naturalismo à escultura modernista. Nesta visita, são apresentados escultores portugueses relevantes, alguns na linhagem de Teixeira Lopes, o Grand Prix da Exposição Universal de 1900.

 

 

O Douro nas coleções do Museu: Manuel Maria Lúcio e Joaquim Lopes
23 novembro (5ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Entrada gratuita

Visita orientada por Isabel Rodrigues

O ponto de partida desta visita é o catálogo da exposição “O Douro visto por Artistas Plásticos” realizada no Museu Nacional Soares dos Reis em 1963, integrada nas comemorações da inauguração da Ponte da Arrábida. Nesta visita dá-se a conhecer notícias de jornais da época, o álbum fotográfico da inauguração da exposição, bem como os catálogos de referência em que estas obras participaram, espólio documental da biblioteca do Museu.

 


Fogo que arde sem se ver
25 novembro (sábado), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Paula Azeredo

Nesta visita, sob o fio condutor do amor e seus contrários, detemo-nos em obras singulares de António Soares dos Reis (1847-1889), Marques de Oliveira (1853-1927), Henrique Pousão (1859-1884), Teixeira Lopes (1866-1942), José Malhoa (1855-1933), António Carneiro (1872-1930), Canto da Maia (1890-1981), Abel Salazar (1889-1946) e Augusto Gomes (1910-1976).

3 artistas | 3 performances em torno da Arte Bruta

No âmbito do programa paralelo da Exposição Portreto de la Animo. Art Brut etc, patente no Museu Nacional Soares dos Reis, decorre no próximo dia 17 outubro, pelas 18h30, a sessão ‘3 artistas | 3 performances em torno da Arte Bruta’. Entrada livre.

 

PROGRAMA DAS PERFORMANCES + INFO

 

NÁCAR, por BRUNO SENUNE – 18h30
Nácar é uma proposta performativa que reflete sobre esquecimento, ficção de memórias.

 

A TALE FOR THE ROOTLESS, por TERESA NORONHA FEIO – 18h45
A obra faz parte de uma investigação que permitiu à artista reconstruir e corporizar uma memória, a qual não quer que seja esquecida.

 

ROER, por VERA MOTA – 19h15
Roer propõe uma reflexão sobre o binário que distingue a matéria orgânica da inorgânica, sobre a distinção subjetiva entre corpos biológicos e geológicos.

Agenda | Outubro

Visitas
Fogo que arde sem se ver 13 outubro (6ª feira), 11h00 
Entre o sol que desenha e a sombra do atelier 19 outubro (5ª feira), 18h00 
Pillement na Sala da Música do Palácio dos Carrancas 20 outubro (6ª feira), 11h00 
O Douro nas coleções do Museu: Manuel Maria Lúcio e Joaquim Lopes 26 outubro (5ª feira), 18h00 
A Arte e a Morte dos Artistas 31 outubro (3ª feira), 18h00 

+ INFO

 

Oficinas
Colecionar memórias, ScrapBooking 21 outubro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-17h30 
Domingo em Família Uma mão cheia de objetos 22 outubro (domingo), 10h30-12h30
Workshop A minha vida dava um livro – Da interioridade ao encontro do outro 28 outubro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-16h30

+ INFO

 

Sessões Comentadas
Peça do Mês Figura de um Imortal 20 e 21 outubro (6ª feira, 13h30, sábado, 11h30) 

+ INFO

 

Artes de Palco 
Concerto da Orquestra de Bandolins de Esmoriz 22 outubro (domingo), 16h00 
Sessão de poesia Porto Sombrio 29 outubro (domingo), 16h00 

+ INFO

Artes de Palco | Outubro

Público
Jovens, adultos e famílias

Ingresso
Sem inscrição, entrada gratuita

Concerto da Orquestra de Bandolins de Esmoriz
22 outubro (domingo), 16h00

Seguindo a ideologia de que a música é para todos, a Orquestra de Bandolins de Esmoriz procura desmistificar a noção de que o bandolim é um instrumento unicamente popular com a apresentação de um repertório eclético e variado, do tradicional ao clássico, passando por composições originais para este tipo de orquestra. Na atuação no Museu Nacional Soares dos Reis David Silva é o solista convidado.

A Orquestra de Bandolins de Esmoriz constituiu-se oficialmente em 1984, resultante de um movimento musical iniciado pelo maestro fundador Luís Marques Aleixo, onde a orquestra acompanhava o teatro de revista da altura. Atualmente, conta com cerca de 20 instrumentistas, com idades entre os 14 e os 83 anos, amadores e profissionais, e com a direção musical do maestro, compositor e instrumentista, Luís Sá.
O solista David Silva tem vindo a participar nas mais diversas formações de Música de Câmara, havendo colaborado com a Orquestra do Norte, Orquestra Património | Ópera na Academia e na Cidade e enquanto membro fundador do Oporto Chamber Ensemble.

 

Sessão de poesia Porto Sombrio 
29 outubro (domingo), 16h00

A exposição de longa duração do Museu Nacional Soares dos Reis serve de palco a uma sessão de poesia inspirada no tema Porto Sombrio, uma iniciativa produzida por alunos do curso de Técnico de Organização de Eventos do Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto em parceria com a Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE).

Ao longo dos diferentes espaços do Museu Nacional Soares dos Reis, vozes, corpos, sons e poesia vagueiam por entre as obras que compõem o vasto espólio do museu. Os visitantes serão surpreendidos por diferentes formas de expressão artística. O mistério sobre o que vai acontecer é a chave desta atividade que pretende exaltar o lado sombrio da poesia.

Visitas | Outubro

Público
Jovens e adultos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Fogo que arde sem se ver
13 outubro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Paula Azeredo

Nesta visita, sob o fio condutor do amor e seus contrários, detemo-nos em obras singulares de António Soares dos Reis (1847-1889), Marques de Oliveira (1853-1927), Henrique Pousão (1859-1884), Teixeira Lopes (1866-1942), José Malhoa (1855-1933), António Carneiro (1872-1930), Canto da Maia (1890-1981), Abel Salazar (1889-1946) e Augusto Gomes (1910-1976).

 

 

Entre o sol que desenha e a sombra do atelier
19 outubro (5ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Entrada gratuita
Visita orientada por Paula Azeredo

No primeiro piso da exposição de longa duração, há galerias que destacam obras de naturalistas da Escola do Porto. Nesta visita, as atenções recaem sobretudo nas pinturas de Silva Porto (1850-1893), Marques de Oliveira (1853-1927) e Henrique Pousão (1859-1884). O circuito completa-se, contudo, com outros artistas que deixaram marcas na cidade do Porto da primeira metade do século XX.

 


Pillement na Sala de Música do Palácio dos Carrancas
20 outubro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Paula Santos

As alegorias do reinado de D. João VI servem de fundo para contextualizar a fase portuguesa do paisagista Jean Pillement (Lyon 1728-1808), cuja atividade no Porto deixou rasto visível na obra de Francisco Vieira, o mestre-dourador da antiga Porta do Olival. Esta visita permitirá distinguir inovações na pintura de paisagem do século XVIII através de uma seleção de obras de um dos artistas mais influentes e apreciados na esfera do colecionismo português.

 

 

O Douro nas coleções do Museu: Manuel Maria Lúcio e Joaquim Lopes
26 outubro (5ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Entrada gratuita

Visita orientada por Isabel Rodrigues

O ponto de partida desta visita é o catálogo da exposição “O Douro visto por Artistas Plásticos” realizada no Museu Nacional Soares dos Reis em 1963, integrada nas comemorações da inauguração da Ponte da Arrábida. Nesta visita dá-se a conhecer notícias de jornais da época, o álbum fotográfico da inauguração da exposição, bem como os catálogos de referência em que estas obras participaram, espólio documental da biblioteca do Museu.

 


A Arte e a Morte dos Artistas
31 outubro (3ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Entrada gratuita
Visita orientada por Cátia Ferreira

Ao longo da vida, cruzamo-nos com diversos movimentos artísticos, artistas e suas obras, mas raramente pensamos na morte dos criadores como parte integral desse cenário. Podemos perguntar: Estará a vida de um artista entrelaçada com a sua obra? O que é que a Conservação e o Restauro revelam sobre essa relação? Em dia de Halloween, convidamo-lo a mergulhar neste mistério. Descubra como a arte transcende a mortalidade dos seus criadores e desvende segredos ocultos na conservação das obras.

Oficinas | Outubro

Público
Jovens, adultos e famílias

Inscrições
se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Oficina de Scrapbooking Colecionar memórias
21 outubro (sábado), 10h30-12h30 | 14h30-17h30
Público | Jovens e adultos
Valor | 10 EUR
Oficina orientada pelo Serviço de Educação / Jorge Coutinho

Lembranças especiais marcam a vida das pessoas. Essas lembranças, que eternizam momentos e experiências, materializam-se sob formas diversas: um desenho, uma fotografia, uma carta ou um cartão. São lembranças que carregam um significado especial e, por isso, são guardados religiosamente. Nesta oficina, colecionamos memórias com a produção de um scrapbook. Participe!

 

Uma mão cheia de objetos
22 outubro (domingo), 10h30-12h30
Público | Famílias com crianças e jovens dos 6 aos 16 anos
Valor | 2 Euros
Oficina orientada pelo Serviço de Educação / Paula Azeredo

Entre pintura, escultura e artes decorativas da exposição de longa duração, apuramos o “olho de lince” mas também o pensar e sentir o que se não vê. Somos desafiados a descobrir pormenores e a conhecer histórias, técnicas, formas, funções, usos e significados. E tudo vai ficar registado na construção de um móbil. Participe em família!

 

A minha vida dava um livro – Da interioridade ao encontro do outro
28 outubro (sábado), 10h30-12h30
28 outubro (sábado), 14h30-16h30
Público | Adultos e jovens a partir dos 16 anos
Valor | 10 Euros
Oficina orientada por Leonor Mexia

Nesta atividade vamos ao mais fundo de nós procurar inspiração para escrever a história mais bonita do mundo: a nossa! Através dos cinco sentidos e da nossa memória agradecida, vamos procurar a poesia escondida da nossa vida. Quanto melhor nos conhecermos, mais livres estamos para acolher o outro e compreendê-lo melhor.

Leonor Mexia é escritora de literatura infantil. Nasceu no Porto, em 1970. Desde 2010, faz sessões de leitura em escolas, bibliotecas, lares, e também workshops de escrita criativa para crianças. Facilitadora de workshops de acompanhamento de doentes e interioridade na associação Compassio. Formações de escrita, educação para a sexualidade, comunicação não violenta, orientadora de grupos de crianças e jovens. Colabora com vários grupos de doentes, cuidadores e pessoas em situação vulnerável.

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