Público
Jovens e adultos
Duração
50 minutos
Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)
O Mundo no Museu
8 dezembro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito
Visita orientada por Liliana Aguiar
Poderá o mundo caber num Museu? Uma viagem começa num lugar que tem em si muitos lugares e muitas memórias: o Museu. Mas até onde seremos capazes de ir e que lugares poderemos conhecer? Nesta visita à exposição de longa duração, inicia-se uma viagem que permite falar sobre novos lugares e construir novas memórias.
Uma casa onde não nos perdemos
14 dezembro (5ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | gratuito
Visita orientada por Paula Azeredo
O visitante é desafiado a explorar a arquitetura do edifício onde está instalado o Museu Nacional Soares dos Reis desde 1940. Numa comparação feita com outros edifícios e outras funcionalidades, será possível compreender a planta do Palácio dos Carrancas, mandado construir em 1795 pela família burguesa Morais e Castro. A partir de uma dupla visão de fora para dentro e de dentro para fora, o visitante percorre múltiplos espaços e toma consciência das formas e módulos que estão na base do pensamento neoclássico.
Escultura de devoção do século XIII ao século XVIII
15 dezembro (6ª feira), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Adelaide Carvalho
De diferentes épocas, proveniências, materiais é a escultura que vamos observar. Descontextualizada do espaço original, a sua história interliga-se com a história do museu. Nesta visita procuramos desvendar a origem e a criação destas esculturas, em tempos ligadas a espaços de devoção.
1900. A Arte portuguesa na encruzilhada dos tempos
22 dezembro (6ª feira), 15h00
Público | Jovens e adultos
Valor | bilhete de entrada + 2 EUR
Visita orientada por Ana Paula Machado
Uma conversa acerca da ideia de que a viragem do milénio precipita inexoravelmente grandes mudanças no pensamento e na arte Arte.
No ano 2000, Robert Rosenblum, historiador de Arte, crítico e curador do Guggenheim, apresentou na Royal Academy, em Londres, a exposição “1900: Art at the Crossroads”, propondo uma releitura da produção artística nos anos imediatamente anteriores e posteriores à Exposição Universal de 1900 em Paris.
A Arte portuguesa participou amplamente no certame de 1900 e foi por isso também chamada à exposição de Rosenblum, levando à constatação de que alguns dos artistas então consagrados estão hoje esquecidos, enquanto outros mantêm ou retomaram essa popularidade.