Poetry Talk – Festival Internacional de Poesia no Porto
14 setembro, sábado, 15h30

Poetas de Portugal e da Galiza reúnem-se para discutir o poder da poesia em questionar, desconstruir e reconstruir o mundo. Olga Novo (gal), Xosé María Álvarez Cáccamo (gal) e Rosa Alice Branco (pt) exploram as novas tendências e desafios da poesia contemporânea, refletindo sobre o tema do festival: “Ruir”. Uma conversa aberta e informal, em que a poesia se torna ferramenta de transformação.

Público-alvo Geral
Entrada Gratuita

 

Poetry Lab – Escrevo, logo sou livre
15 setembro, domingo, 10h30/13h00

A oficina de escrita criativa para poesia “Escrevo, logo sou livre”, de Raquel Patriarca, propõe uma reflexão sobre a escrita criativa como ferramenta de pensamento livre e expressão individual. A oficina explora a importância da escrita na comunicação, no entendimento do mundo e na busca por clareza nas ideias, além de desconstruir ideias preconcebidas sobre a poesia e o ofício da escrita.

Público-alvo Geral – Adultos
Entrada Gratuita

 

Poetry Sound – O ZINGARELHO: das ruínas fazemos confetti
15 setembro, domingo, 15h30

Em “O Zingarelho” – mecanismo poético-musical que não se rala com suas próprias avarias – Pedro de Queirós Tavares interpreta uma seleção de poemas sobre trechos musicais mais ou menos improvisados no momento pelo teclista Miguel Moura. Continuando o teste à cumplicidade entre os dois, esta edição parte do mote do FIPP – ‘Ruir’ – para levar a palco uma sessão exclusiva de ‘palavreamento musicado’, desta vez vinculada ao mote “das ruínas fazemos confetti.”

Público-alvo Geral – Adultos
Entrada Gratuita

Oficina Estamparia Criativa com Quadros – ESGOTADA

28 setembro (sábado), 10h30/13h00

 

Neste workshop de estamparia a quadro, os participantes terão a oportunidade de explorar a criatividade e reinterpretar elementos figurativos do Museu Nacional Soares dos Reis.

Durante a oficina, abordam-se os princípios da estamparia manual, trabalhando com desenhos gravados em quadros de estamparia e explora-se o potencial da estamparia usando quadros não gravados e técnicas como o stencil.

As tintas de estamparia à base de água serão utilizadas, bem como algumas tintas surpreendentes que proporcionarão efeitos especiais.

No final do workshop, os participantes levam para casa seus próprios estampados criados a partir dessas diversas técnicas. E o mais emocionante: o desenho a estampar é o mesmo que veremos em exposição no Museu Nacional Soares dos Reis!

Também será estampada uma totebag durante o workshop. Uma lembrança prática e artística para todos os participantes.

 

Nota: Os participantes devem trazer roupa ou avental para sujar.

Oficina Aguarela pela primeira vez – ESGOTADA

22 setembro (domingo), 10h30/12h30

 

Observar atentamente no Museu obras de desenho, pintura a óleo e a aguarela, vai desafiar-nos a experimentar esta técnica.

Ao ar livre (ou na oficina, se chover) ensaiamos efeitos de aguadas coloridas sobre papel seco e sobre papel húmido. Uma iniciação aberta à liberdade e à transgressão próprias da prática artística, a somar às experiências vividas em família.

Oficina Aguarela pela primeira vez

8 setembro (domingo), 10h30/12h30

 

Observar atentamente no Museu obras de desenho, pintura a óleo e a aguarela, vai desafiar-nos a experimentar esta técnica.

Ao ar livre (ou na oficina, se chover) ensaiamos efeitos de aguadas coloridas sobre papel seco e sobre papel húmido. Uma iniciação aberta à liberdade e à transgressão próprias da prática artística, a somar às experiências vividas em família.

29 setembro, 10h30/12h30, domingo
Oficina orientada por Teresa Guimarães e Janeth Marques

 

Pintar nasce no papel. O papel nasce na árvore. A árvore nasce no papel. E andamos às voltas como um carrocel. E se fizermos nascer papel de outro papel? Daquele que já não serve? E se fizermos nascer árvores do papel que nasceu? Confuso, não é?

 

Vem descobrir em família do que estamos a falar nesta oficina de papel artesanal, orientada por Teresa Guimarães e Janeth Marques.

Poetry Lab
28 julho, domingo, 10h30 / 11h15 e 11h30 / 12h15

Oficina de escrita criativa para poesia, dinamizada pela professora Idalina Fitas.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 8 anos
Entrada Gratuito

 

Poetry Talk ‘Na fuga, no ruir dos Universos’ (Antero de Quental)
28 julho, domingo, 15h00 / 16h30

Nesta conversa propõe-se criar pontes entre temas relevantes de âmbito social, político e cultural, numa partilha de perspetivas sobre a poesia e o seu impacto no mundo. Participam os poetas Tiago Alves Costa, Ismael Ramos e Marta Bernandes.

Público-alvo Crianças, Jovens e Adultos
Entrada Gratuito

 

Poetry Talk
3 agosto, sábado, 15h30

Esta é uma conversa dedicada à nova poesia, com os poetas Marga Tojo (es), Ana Rocha (pt), Miguel Royo (pt) e Fernando António Machado (pt). As Poetry Talk são uma série envolvente e inspiradora de conversas, que pretendem captar a Poesia nas suas diversas dimensões, criando-se assim pontes entre temas relevantes de âmbito social, político e cultural.

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada Gratuito

 

Poetry Lab A Brincar com Poesia – Uma aventura literária em família
4 agosto, domingo, 1ª sessão | 10h30 às 11h15 e 2ª sessão | 11h30 às 12h15

Oficina dinamizada pelo Coletivo Candela, dedicada às famílias, com jogos de tabuleiro e atividades relacionadas com curiosidades sobre a vida e obra de poetas.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 8 anos
Entrada Gratuito

 

Poetry Walk O tempo da amizade
4 agosto, domingo, 15h30

Proposta de descoberta das ligações entre os artistas da exposição ‘CAC 50 anos: A Democratização Vivida’, através das suas amizades e desencontros. Mergulhamos na atmosfera cultural do Porto da época, onde cafés, espaços associativos e tertúlias clandestinas eram palco de resistência e criação artística. Através de leituras de poemas e textos da época, reavivamos a importância da amizade na luta pela liberdade e na construção de um legado artístico que desafiou a censura e moldou a cultura da cidade. Iniciativa dinamizada por Ana Mântua e Dália Dias.

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada Gratuito

Visita Orientada Uma casa incomum – a Casa-Museu Fernando de Castro
10 agosto, sábado, 11h00

A Casa-Museu Fernando de Castro (CMFC) foi a residência de uma família de colecionadores dedicados às artes ornamentais, torêutica, escultura e pintura. Coube à última herdeira, Maria da Luz de Araújo Castro, fazer a doação ao Estado – do imóvel e recheio – cumprindo postumamente o desejo do seu irmão, Fernando de Castro, em fundar um museu público. A decoração interior da Casa-Museu é dominada por um ambiente revivalista, onde sobressai o trabalho da talha e grande profusão de arte sacra transmitindo ao espaço um certo espírito de antiquário, em acerto de gosto com o culto dos estilos nacionais e das antiguidades nos finais do século XIX.

Local Casa-Museu Fernando de Castro
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Ana Mântua

Oficina Esta é a minha praia
11 agosto, domingo, 10h30/12h30

Partindo das paisagens marinhas do naturalismo e de elementos característicos desta paisagem presentes na escultura O Desterrado, propõe-se um exercício de modelação com argila e gessos criando-se objetos que poderão integrar essas paisagens.

Público-alvo Famílias com crianças dos 5 aos 12 anos
Entrada Gratuito
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

 

Oficina Natureza encaixilhada
25 agosto, domingo, 10h30/12h30

A natureza foi uma das grandes inspirações dos artistas no século XIX. O mar ou o campo, a flora e a fauna de diferentes locais do mundo foram representados em belas pinturas. Também nesta oficina a natureza será a inspiração. Utilizando diferentes técnicas faremos nascer uma obra e encaixilharemos a nossa fonte de inspiração.

Público-alvo Famílias com crianças dos 6 aos 12 anos
Entrada Gratuito
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

Visita Incógnita
4 agosto, domingo, 11h00

O Museu Nacional Soares dos Reis promove mensalmente uma visita orientada incógnita para o seu público. Esta visita, cujo tema será sempre uma incógnita até ao dia e hora da sua realização, pretende explorar com os participantes outras narrativas presentes nas obras das suas coleções. Visita orientada por Ana Nascimento.

Público-alvo Geral (jovens a partir dos 12 anos e adultos)
Entrada Gratuito

 

Visita Orientada à Exposição CAC – 50 anos: a democratização vivida
22 agosto, sexta-feira, 15h00

No dia 10 de Junho de 1974 desencadeou-se uma ação de rua sem paralelo, protagonizada por artistas e intelectuais do Porto ligados a instituições como a Cooperativa Árvore, o Teatro Experimental do Porto, a Seiva Trupe ou o Cineclube do Porto. O “Enterro do Museu Soares dos Reis” dá voz a uma reivindicação popular alimentada pela pulsão efervescente de abertura à modernidade, resgatada do pesado silêncio da ditadura. Um movimento simbólico de protesto materializa-se nesse ato performático que, de forma mais ou menos direta, vai constituir a semente da Fundação de Serralves e do seu Museu de Arte Contemporânea.

Público-alvo Jovens e adultos
Entrada Gratuito

O Catálogo Raisonné de Aurélia de Souza (1866-1922), que conta com o apoio do Círculo Dr. José de Figueiredo e o mecenato da Fundação Millennium bcp, é uma das atividades realizadas no âmbito da evocação do centenário da sua morte que incluiu, também, as exposições Aurélia de Souza Vida e Segredo e Aurélia de Souza AS CASAS, bem como um congresso internacional cujas atas serão publicadas ainda este ano.

Sobre a vida e obra de Aurélia de Souza consulte, também a publicação Aurélia de Souza. Mulheres Artistas em 1900

O Museu Nacional Soares dos Reis assinala o Dia de D. Pedro IV, em homenagem ao seu fundador, numa iniciativa agendada o dia 9 julho 2024, com o seguinte programa:

 

18h30 – A nossa arte a espreitar para o infinito – filme de animação realizado pelos alunos do 3º ano da Escola Artística do Conservatório de Música do Porto, com orientação da Anilupa – Associação de Ludotecas do Porto, no âmbito do programa Porto de Crianças, da Câmara Municipal do Porto.

 

19h00 – O Coração de D. Pedro entregue à Cidade do Porto pelo Conde de Campanhã – palestra por Augusto Moutinho Borges e António Pereira de Lacerda.

 

19h30 – Amélia de Leuchtenberg, Imperatriz do Brasil, Duquesa de Bragança – apresentação da obra de Cláudia Thomé Witte.

21 julho, 10h30/12h30, domingo
Oficina orientada por Teresa Guimarães e Janeth Marques

 

Pintar nasce no papel. O papel nasce na árvore. A árvore nasce no papel. E andamos às voltas como um carrocel. E se fizermos nascer papel de outro papel? Daquele que já não serve? E se fizermos nascer árvores do papel que nasceu? Confuso, não é?

 

Vem descobrir em família do que estamos a falar nesta oficina de papel artesanal, orientada por Teresa Guimarães e Janeth Marques.

Público-alvo: Crianças e Jovens dos 6 aos 12 anos

Duração: 4 dias

N.º de participantes: mínimo 5 e máximo 10

Valor: 160 Euros

Inscrições até 9 julho: se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

 

Programa:

 

Dia 16

10h30 – 12h30 | Visita Oficina de descoberta ‘Viajar no Museu’

12h30 – 13h30 | Almoço livre

13h30 – 14h30 | Jogos tradicionais

14h30 – 17h30 | Oficina de aguarela ‘Sinto-me livre a pintar no jardim do Museu’

 

Dia 17

10h30 – 12h30 | Oficina de reutilização ‘Joias e companhia’

12h30 – 13h30 | Almoço livre

13h30 – 14h30 | Jogos tradicionais

14h30 – 17h30 | Oficina de desenho ‘Vamos desenhar as esculturas de Soares dos Reis’

 

Dia 18

10h30 – 12h30 | Oficina de scrapbooking ‘Esta é a minha praia’

12h30 – 13h30 | Almoço livre

13h30 – 14h30 | Jogos tradicionais

14h30 – 17h30 | Oficina de ilustração ‘Ode à diferença’

 

Dia 19

10h30 – 12h30 | Oficina de modelar ‘Moldar a natureza’

12h30 – 13h30 | Almoço livre

13h30 – 14h30 | Jogos tradicionais

14h30 – 17h30 | Oficina de expressões em acrílico ‘Recriando Silva Porto’

Oficina Mundo de cores, formas e linhas
7 julho, 10h30/12h30, domingo

Algumas obras de arte conseguem ser desafiantes e desafiadoras quando não representam a realidade tal como a conhecemos, de forma objetiva. Mas continuam a representar gostos, tendências e pensamentos de uma época e dos seus artistas.

Partindo de duas obras onde predomina uma relação entre cores, formas e linhas iremos compor uma obra abstrata.

Oficina dinamizada por Liliana Aguiar.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 6 anos
Entrada Gratuita
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina O Museu dá-te asas
14 julho, 10h30/12h30, domingo

Oficina de desenho, pintura e scrapbooking com produção de postais multicamada, baseada nas silhuetas das aves que povoam os nossos jardins permitindo, deste modo, (re)conhecer as diferentes espécies aí existentes.

Oficina dinamizada por Jorge Coutinho.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 6 anos
Entrada Gratuita
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina Fazer nascer
21 julho, 10h30/13h00, domingo

Pintar nasce no papel. O papel nasce na árvore. A árvore nasce no papel. E andamos às voltas como um carrocel. E se fizermos nascer papel de outro papel? Daquele que já não serve? E se fizermos nascer árvores do papel que nasceu? Confuso, não é? Vem descobrir em família do que estamos a falar nesta oficina de papel artesanal.

Oficina dinamizada por Teresa Guimarães e Janeth Marques.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 6 anos
Entrada 15 EUR (uma criança e um acompanhante). Valor para irmão/irmã ou acompanhante extra: 5 EUR
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

Visita Orientada O lado B… de biológico
5 julho, 11h00, sexta-feira

A presença de materiais de origem biológica na coleção de ourivesaria e joalharia do Museu Nacional Soares dos Reis é o foco desta visita comentada pela gestora da coleção, Susana Medina. Da exploração das propriedades dos materiais à análise de temas que emergem da relação entre natureza, cultura e ambiente, esta visita comentada convoca múltiplos saberes que nos permitem construir uma visão mais abrangente sobre a coleção.

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada 8 Euros

 

Visita Incógnita
7 julho, 11h00, domingo

O Museu Nacional Soares dos Reis promove mensalmente uma visita orientada incógnita para o seu público. Esta visita, cujo tema será sempre uma incógnita até ao dia e hora da sua realização, pretende explorar, com os participantes, outras narrativas presentes nas obras das suas coleções.

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada Gratuito

 

Visita Orientada Belo e útil: como, quando e onde se usavam. Objetos de artes decorativas contam-nos as suas histórias
11 julho, 11h00, quinta-feira

Objetos de artes decorativas da Exposição de Longa Duração permitem encontrar vivências e práticas de sociedades que criaram e embelezaram objetos do seu quotidiano.

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada 8 Euros

 

Visita Orientada As artes decorativas e as artes plásticas anteriores ao Romantismo
18 julho, 15h00, quinta-feira

Num percurso exclusivamente centrado no andar nobre, é apresentada uma seleção de obras na sua relação com a história do museu e a arte europeia e asiática (China, Japão e Índia).

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada 8 Euros

 

Visita Orientada O imaginário rural na pintura e na literatura portuguesas no século XIX
26 julho, 11h00, sexta-feira

A paisagem nacional portuguesa desenvolveu-se dentro da pintura de costumes e alcançou a sua máxima expressão com Silva Porto e, posteriormente, com José Malhoa. Dos costumes rurais de Roquemont, ao pitoresco de Silva Porto e José Júlio de Sousa Pinto, dos temas de índole etnográfica inseridos na paisagem de Henrique Pousão ao portuguesismo de Malhoa, o percurso da visita remete para a pintura que, na transição para o século XX, consagrou a designada pax rustica e estabelece ligações à literatura portuguesa, com alusões a Alexandre Herculano, Almeida Garrett, Ramalho Ortigão e Júlio Dinis.

Público-alvo Jovens e Adultos
Entrada 8 Euros

Visita Orientada O sarcófago das estações
6 julho, 11h00, sábado

As estações do ano ajustam-se ciclicamente à representação das idades da vida humana. Desde a antiguidade encontramos nas artes visuais essas representações através de alegorias, cada uma, com o atributo próprio que caracteriza cada estação do ano e as quatro idades da vida. É esse o tema decorativo, principal, do frontal do sarcófago romano encontrado no Monte da Azinheira, Reguengos (Évora), que vamos conhecer.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Adelaide Carvalho

 

Visita Orientada Domingos Sequeira: um artista entre dois mundos
13 julho, 11h00, sábado

A transição que caracteriza a época em que Domingos Sequeira viveu reflete-se na sua obra que assinala a passagem de uma representação visual marcada pela alegoria para uma representação simbólica preanunciando o romantismo e procurando com as imagens dizer o indizível e tornar visível o invisível. Nesta visita, procura-se mostrar esta transição a partir das obras expostas de Domingos António de Sequeira.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Liliana Aguiar

 

Visita Orientada Fernando Lanhas: vivências partilhadas
20 julho, 11h00, sábado

Fernando Lanhas soube levar a pintura para uma apropriação e um tempo com a natureza que foram únicas no seu tempo.  É esta relação com a natureza, tendo por base as obras em exposição no Museu Nacional Soares dos Reis, o ponto de partida da visita.

Na sua obra é muito importante a compreensão de algo mais vasto que o mundo, o universo que o intrigava.

Será uma busca quase iniciática do conhecimento que levará Lanhas a cruzar caminhos tão diversificados como os da pintura, da arquitetura, da poesia, da astronomia, da etnografia e o mundo dos museus.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Isabel Rodrigues

 

Visita Orientada Por mares nunca antes navegados
27 julho, 11h00, sábado

O poeta Luís Vaz de Camões destaca-se como uma das maiores figuras da literatura portuguesa com a publicação, em 1572, da primeira epopeia portuguesa. Seguindo uma inspiração camoniana, a visita que integra quatro obras de arte da exposição de longa duração permitirá explorar o contexto em que os Lusíadas foram escritos. Da dedicatória ao rei D. Sebastião, ao episódio antológico do assassinato de Inês de Castro, passando pela ilha dos Amores e pela chegada ao Oriente. São várias as citações e paragens desta viagem “por mares nunca dantes navegados”.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Liliana Aguiar e Ana Magalhães

Criação de Aguarelas Líquidas com ingredientes da natureza, desenho e pintura a partir de composições de elementos naturais

 

6 junho | Criação de Aguarelas Líquidas com Ingredientes da Natureza, com Isabel Guimarães

No primeiro dia, vamos dar a conhecer a origem dos materiais e das cores usadas pelos grandes mestres da pintura, ao longo da história. Vamos criar aguarelas a partir de elementos naturais tais como folhas, flores, raízes, legumes, cascas, grãos e sementes, permitindo uma conexão direta com a natureza.

Serão abordados os princípios fundamentais da extração da cor, através de processos artesanais e sustentáveis. Iremos extrair cor de diferentes elementos, alguns recolhidos do jardim do museu. Aprenderemos a utilizar aglutinantes, mordentes e a alterar o PH das tintas para obter uma paleta cromática de cores mais ampla e também veremos como conservar as aguarelas líquidas de forma que perdurem mais no tempo.

Os participantes irão pintar a sua própria paleta em papel de aguarela e tirar partido dos efeitos do uso dos modificadores de cor.

 

7 junho | Desenho e pintura dos elementos naturais e de composições feitas a partir desses mesmos elementos, com Joana Padilha

Primeira abordagem aos princípios básicos do desenho, composição, proporção, forma, contorno, relação de um elemento em relação ao outro, e em relação ao todo.

Os participantes serão convidados a escolher um dos motivos ou mais do que um, e iniciar o seu desenho em papel próprio para posteriormente ser pintado com a aguarela líquida.

Princípios básicos da pintura em aguarela: saber utilizar o pigmento aguarela na líquida, saber aplicar o pigmento no papel, a importância da água neste tipo de pintura; entender a possibilidade de mistura de cores e tons, e possíveis efeitos conseguidos através da aprendizagem no dia anterior; conhecer as técnicas de pintura a aguarela, quantidade de água, molhado sobre molhado e molhado sobre seco, e reserva de brancos; velaturas, adicionar camadas, realces e sombras; o processo de secagem e o processo de humedecimento. Os participantes irão pintar o seu elemento ou composição.

Até 16 junho, está a decorrer o período de inscrições para o Curso de Cerâmica Manual, a realizar no Museu Nacional Soares dos Reis, com duração total de 14 horas, orientado por Mónica Braga dos Santos.

 

Partindo da análise sobre o território e sua relação com a arte de cerâmica, tendo em conta as matérias-primas e respetivas tecnologias de transformação disponíveis no laboratório de cerâmica do Museu Nacional Soares dos Reis, é proposto que cada participante desenvolva individualmente um objeto que se coadune com a função decorativa e que possa contribuir para a transmissão dos valores distintivos de um território.

Visita Incógnita
2 junho, 11h00, domingo 

O Museu Nacional Soares dos Reis promove mensalmente uma visita orientada incógnita para o seu público. Esta visita, cujo tema será sempre uma incógnita até ao dia e hora da sua realização, pretende explorar, com os participantes, outras narrativas presentes nas obras das suas coleções.

Público-alvo Geral
Entrada Gratuito

 

Visita à Exposição Temporária Oh, O Horror!
6 junho, 18h00, terça-feira

A exposição temporária ‘Oh, o Horror!’ resulta da realização de um trabalho académico desenvolvido no MNSR por Susana Henriques, durante o 2º Ano do Mestrado em História da Arte, Património e Cultura Visual (Faculdade de Letras da Universidade do Porto). Esta visita contará com as participações de Susana Henriques, Hugo Barreira, Maria Rocha e Susana Medina.

Público-alvo Geral
Entrada Gratuito

 

Visita Orientada Josiah Wedgwood: Um Herói do Trabalho
14 junho, 11h00, sexta-feira

As recriações neoclássicas presentes nos baixos-relevos de Wedgwood serão o ponto de partida para evocarmos um dos maiores protagonistas das Artes Industriais de origem britânica.

Público-alvo Geral
Entrada 8 Euros

 

Visita Orientada Ponha aqui o seu pezinho
21 junho, 11h00, sexta-feira

Viver uma mão cheia de peças selecionadas pelos participantes, entre pintura, escultura, e artes decorativas: convocar um ver multissensorial e um diálogo sobre os elementos plásticos dominantes, como quem calça os sapatinhos do artista.

Público-alvo Geral
Entrada 8 Euros

 

Visita Orientada Artes Decorativas no século XVIII: o lugar do Barroco e do Neoclássico
27 junho, 11h00, quinta-feira

Numa seleção expressiva de peças, analisamos o antagonismo de dois grandes movimentos artísticos que dominaram o século XVIII, o barroco e o neoclássico.

Público-alvo Geral
Entrada 8 Euros

 

Visita comentada à exposição Centro de Arte Contemporânea – 50 anos: A Democratização Vivida
27 junho, 15h00, quinta-feira

Visita à exposição temporária evocativa dos 50 Anos do Centro de Arte Contemporânea, o qual nasceu e permaneceu no Museu Nacional Soares dos Reis entre 1976 e 1980. Visita guiada inclusiva, com interpretação simultânea em Língua Gestual Portuguesa.

Público-alvo Geral
Entrada 8 Euros

Oficina ‘Os avós levam a família ao Museu’
2 junho, 10h30/12h30, domingo

Conscientes da importância de viver momentos especiais de descoberta da arte e do seu património histórico em saudável convívio, os avós são desafiados a marcar a visita da sua família ao museu. Nesta manhã, entre objetos de artes decorativas deliciamo-nos com a curiosidade das formas, funções, usos e significados de objetos que, naturalmente, tocam todas as idades e alimentam futuras pesquisas, conversas, passeios. Da diversidade de interpretações registamos em colagens o sabor desta vivência. Cada família levará o seu registo coletivo. Oficina dinamizada por Paula Azeredo.

Público-alvo Famílias
Entrada Gratuito
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina Cria o teu block print e estampa o teu desenho
9 junho, 10h30/12h30, domingo

Oficina de iniciação ao block print, tendo como objetivo a reinterpretação criativa de elementos pictóricos da cerâmica da Fábrica de Miragaia. Nesta oficina serão abordados os princípios da estamparia, nomeadamente com a aprendizagem da técnica de adaptação de desenhos em block prints, esculpidos em linóleo com goivas, para posterior estampagem sobre tecido. Oficina orientada por Isabel Guimarães.

Público-alvo Famílias
Entrada 30 Euros/participante (material incluído)
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina Estamparia criativa
13 junho, 10h30/13h00, quinta-feira

Oficina de estamparia a quadro, tendo como objetivo a reinterpretação criativa de elementos figurativos do Museu Nacional Soares dos Reis. Nesta oficina iremos estampar desenhos gravados em quadros de estamparia e também explorar o potencial da estamparia, com quadros não gravados, usando várias técnicas, como o stencil. Serão utilizadas tintas de estamparia à base de água e algumas tintas que irão surpreender-nos com efeitos especiais. Os participantes terão a oportunidade de explorar a estampagem em vários tecidos e estampar o seu próprio tote bag que levarão para casa. Oficina orientada por Isabel Guimarães.

Público-alvo Geral – Adultos
Entrada 30 Euros/participante (material incluído)
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina de escrita ‘Um conto de arrepiar’
15 junho, 10h30/13h00, sábado

A exposição temporária ‘Oh, o Horror!’, dedicada ao pensamento sobre o Terror e as suas manifestações na arte, é o ponto de partida desta oficina de escrita que terá como objetivo a redação de um conto coletivo explorando a técnica cadavre exquis. A atividade, orientada por Ana Magalhães, desenrola-se a partir de um jogo em que os participantes são desafiados a escrever parte de um conto, ao qual os restantes participantes apenas terão acesso na etapa seguinte. À medida que a folha é desdobrada, um novo conto de arrepiar se formará.

Público-alvo Adultos e jovens a partir dos 12 anos
Entrada Gratuito
Inscrições comunicacao.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina coletiva de ilustração anatómica
15 junho, 15h00/17h30, sábado

A exposição temporária ‘Oh, o Horror!’, dedicada ao pensamento sobre o Terror e as suas manifestações na arte, é o ponto de partida desta oficina em que os participantes produzem uma ilustração coletiva explorando a técnica cadavre exquis. A atividade, orientada por Jorge Coutinho, desenrola-se a partir de um jogo em que cada interveniente faz parte da ilustração sem que os restantes estejam a ver. Aproveitando depois traços de ligação, os vários desenhos unem-se numa única e inesperada ilustração.

Público-alvo Adultos e jovens a partir dos 12 anos
Entrada Gratuita
Inscrições comunicacao.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina de Origami Diálogos de Papel
16 junho, 10h30/12h30, domingo

O Origami é a arte japonesa de dobrar papel. A partir da observação dos elementos pictóricos presentes nos Biombos Namban, pertencentes ao espólio permanente do Museu Nacional Soares dos Reis, propõe-se dobrar figuras de papel de uma nau, uma caixa, um cão, uma flor, um tigre, entre outros modelos. Será explicada a história da chegada dos portugueses ao Japão, com o devido enquadramento social e histórico, assim como curiosidades que remontam a essa época. Oficina orientada por Ana Cancela.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 6 anos
Entrada 7,5 Euros/participante
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina Cria o teu block print e estampa o teu desenho
23 junho, 10h30/12h30, domingo

Oficina de iniciação ao block print, tendo como objetivo a reinterpretação criativa de elementos pictóricos da cerâmica da Fábrica de Miragaia. Nesta oficina serão abordados os princípios da estamparia, nomeadamente com a aprendizagem da técnica de adaptação de desenhos em block prints, esculpidos em linóleo com goivas, para posterior estampagem sobre tecido. Oficina orientada por Isabel Guimarães.

Público-alvo Famílias
Entrada 30 Euros/participante (material incluído)
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina Tecelagem em papel
27 junho, 10h30/13h00 – 14h00/17h30, quinta-feira

Nesta oficina orientada por Isabel Machado Guimarães, vamos conhecer os pontos fundamentais de tecelagem. Debuxo, Ponto ou Estrutura de um tecido são os termos utilizados para indicar tecnicamente o modo como se efetua o entrelaçamento dos fios de teia com os fios de trama a fim de se produzir o tecido. Que tipo de tecidos encontramos nas peças têxteis em exposição no museu? E que tecidos são representados nas pinturas do museu? Será que conseguimos saber quais as suas estruturas?

Público-alvo Geral – Adultos
Entrada 70 Euros/participante (material incluído)
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

 

Oficina Técnicas de produção artística – escultura
30 junho, 10h30/12h30, domingo

A escultura é entendida como uma forma artística que apela aos sentidos, não apenas o visual, mas sobretudo ao tato, através da tridimensionalidade, da conquista física do espaço. A escultura acompanha o ser humano desde as figuras votivas pré-históricas, até à arte monumental e às expressões livres e fluídas da contemporaneidade. Por este motivo, a escultura é uma expressão artística que gera interesse e entusiasmo. Neste workshop, dinamizado por Salomé Carvalho e Filipe Fernandes, vamos revelar as principais técnicas de produção artística envolvidas na criação de grandes obras de arte.

Público-alvo Famílias com crianças a partir dos 8 anos
Entrada Gratuito
Inscrições se.mnsr@museusemonumentos.pt

Visita Orientada O museu em meia dúzia de peças
1 junho, 11h00, sábado

Nesta visita vamos observar um conjunto selecionado de peças, quer das artes decorativas, quer das artes plásticas, e conhecer as suas histórias que se cruzam com a própria história do Museu Nacional do Soares dos Reis.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Adelaide Carvalho

 

Visita Orientada Camões nas artes plásticas (1850-80)
8 junho, 11h00, sábado

Remetido para um plano secundário durante décadas, o busto de Camões, herói romântico, é agora um ponto de paragem obrigatória no percurso pelas obras da Escola do Porto, até Soares dos Reis.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Paula Santos Triães

 

Visita Orientada Uma casa incomum – a Casa-Museu Fernando de Castro
15 junho, 11h00, sábado

A Casa-Museu Fernando de Castro foi a residência de uma família de colecionadores dedicados às artes ornamentais, torêutica, escultura e pintura. Coube à última herdeira, Maria da Luz de Araújo Castro, fazer a doação ao Estado do imóvel e recheio cumprindo postumamente o desejo do seu irmão, Fernando de Castro, em fundar um museu público. Por decreto de 15 de dezembro de 1951 foi classificada a CMFC como anexo do Museu Nacional de Soares dos Reis. A decoração interior da Casa-Museu é dominada por um ambiente revivalista, onde sobressai o trabalho da talha e grande profusão de arte sacra transmitindo ao espaço um certo espírito de antiquário, em acerto de gosto com o culto dos estilos nacionais e das antiguidades nos finais do século XIX.

Local Casa-Museu Fernando de Castro
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Ana Mântua

 

Visita Orientada O lado B… de biológico
22 junho, 11h00, sábado

A presença de materiais de origem biológica na coleção de ourivesaria e joalharia do Museu Nacional Soares dos Reis é o foco desta visita comentada pela gestora da coleção, Susana Medina. Da exploração das propriedades dos materiais à análise de temas que emergem da relação entre natureza, cultura e ambiente, esta visita comentada convoca múltiplos saberes que nos permitem construir uma visão mais abrangente sobre a coleção.

Local ELD
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Susana Medina

A paisagem nacional portuguesa desenvolveu-se dentro da pintura de costumes e da literatura do romantismo, alcançando a sua máxima expressão com Silva Porto, Almeida Garrett e, posteriormente, com José Malhoa.

 

Dos costumes rurais de Roquemont, passando pelo pitoresco de Silva Porto e Ramalho Ortigão e culminando no portuguesismo de José Malhoa, o percurso da visita remete para a pintura e literatura que, na transição para o século XX, consagrou a designada pax rústica.

26 maio, 10h30/12h30, domingo
Oficina orientada por Salomé Carvalho e Filipe Fernandes

 

Criar arte gera um fascínio muito particular na maioria das pessoas. A produção artística de pintura envolve muitos fatores, desde a tão misteriosa inspiração, até aos materiais e técnicas necessárias.

 

Pintar requer, sobretudo, muito treino e experimentação, até ser possível ao artista encontrar o seu estilo pessoal, a sua voz artística.

 

Conhecer a componente técnica é um passo essencial para a compreensão e domínio desta tipologia artística tão conhecida.

PROGRAMA

 

• Conversas

Conversa com…
16 maio, 18h00, quinta-feira | Entrada gratuita

Com a presença de Jorge A. Soler Dias, María José Gadea Capó e María Gazabat Barbado, do Museo de Bellas Artes de Alicante, e Ana Paula Machado, do Museu Nacional Soares dos Reis, esta conversa versa sobre as coleções de cada um dos museus representados e trará a público possíveis similaridades entre os artistas portugueses e os artistas espanhóis do naturalismo. A conversa será moderada por António Ponte, Diretor do Museu Nacional Soares dos Reis.

 

• Visitas

Visita Orientada Ao encontro do ensino artístico do Porto nas coleções do Museu
18 maio, 11h00, sábado | Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu

Uma visita que pretende dar a conhecer alguns aspetos da história do Ensino Artístico a partir das coleções do Museu, identificando as várias gerações de artistas. Falar do ensino artístico no Porto implica fazer uma viagem no tempo que se inicia século XVIII com a criação da Aula de Debuxo e Desenho, passando pela Aula de Desenho da Academia Real de Marinha e Comércio, dirigida por Vieira Portuense, até à criação da Academia Portuense de Belas-Artes, mais tarde Escola Superior de Belas-Artes.

 

Visita à Casa-Museu Fernando de Castro: À noite e com lanternas! – ESGOTADA
18 maio, 21h30 e 22h30, sábado | Entrada gratuita

Fernando de Castro revestiu a sua casa com talha e dotou-a de uma decoração  para os demais excessiva, criando ambientes que constituem verdadeiras cenografias, onde ele próprio representava o seu papel de vida. Se a experiência da visita durante o dia é já um momento de surpresa e de espanto, como será à noite, e à luz de lanternas?

 

• Sessão Comentada

Jean Pillement e a Pintura do Porto no tempo dos Almadas – ESGOTADA
17 maio, 18h00, sexta | Entrada gratuita

Dotado de um longo percurso europeu, o desenhador têxtil e paisagista Jean Pillement (Lyon 1828-1808) fixou-se no Porto por volta de 1782-83, talvez atraído pela transformação da cidade que se operava por ação do governador João de Almada e Melo (1703-1786). O artista parece ter vindo ao encontro de uma alta burguesia influenciada pelo gosto da colónia britânica do Porto, a que correspondeu a sua adesão a uma linha de paisagem descritiva e aos costumes do baixo-Douro. Em plano de fundo serão lembrados Domingos Vieira e J. Glama Ströberlle, cujos nomes participam da cena artística no Porto dos Almadas.

 

• Encontro

‘Comunicar a Investigação no Museu’
18 maio, 15h00/17h30, sábado | Entrada gratuita

No encontro “Comunicar a Investigação no Museu” será dada relevância à investigação recentemente realizada e que resulta da cooperação com instituições de ensino superior ou da inserção em programas de âmbito nacional. O encontro será um momento de comunicação pública de processos e de resultados alcançados por estudantes, investigadores e estagiários, que fizeram do Museu o foco da sua prática científica no último ano letivo.

 

• Oficinas para Famílias

Oficina À noite no Museu – ESGOTADA
18 maio, 20h30/22h00, sábado | Entrada gratuita

Antigamente, o tempo era medido através dos ciclos do sol, da lua e das estrelas. Mais tarde, surgiram novas formas de medir o tempo através do relógio de sol e do relógio mecânico. Será que à noite no Museu encontraremos estas máquinas de medir o tempo?

Esta oficina parte da exploração das obras e dos diferentes espaços do museu para se construir uma nova versão para contar o tempo, imortalizando-o.

 

Oficina Aguarela pela primeira vez – ESGOTADA
19 maio, 10h30/12h30, domingo | Entrada gratuita

Observar atentamente obras de desenho, pintura a óleo e a aguarela vai desafiar-nos a experimentar a técnica da aguarela. Ao ar livre (ou na oficina, se chover) ensaiamos efeitos de aguadas coloridas sobre papel seco e sobre papel húmido. Uma iniciação aberta à liberdade e à transgressão próprias da prática artística, a somar às experiências vividas em família.

 

• Atividade Literária

Um livro no Museu
18 e 19 maio, 10h00, sábado e domingo | Entrada gratuita

O Museu Nacional Soares dos Reis participa na primeira edição da iniciativa ‘Um livro no Museu’, lançada pela associação cultural Assarapanto, com o duplo objetivo de promover a leitura e de reforçar a importância dos museus enquanto instituições educativas dinâmicas. Com esta participação, serão “escondidos” na exposição de longa duração, junto a peças icónicas de artistas portugueses, livros para serem encontrados e levados para casa pelos visitantes. Os livros estarão etiquetados, para melhor compreensão da iniciativa, e os visitantes são convidados a partilhar nas suas redes sociais a descoberta e a leitura do livro, para uma maior divulgação da iniciativa.

28 abril (domingo), 10h30/12h30

 

O mundo em que vivemos é rico em referências visuais de todas as categorias, o que nos torna seres essencialmente visuais. Desde a publicidade ao design (sobretudo digital), a cultura visual tem um papel fundamental na forma como compreendemos e experienciamos a nossa realidade.

 

Este workshop, orientado por Salomé Carvalho e Filipe Fernandes, pretende explorar estes conceitos, partindo da História das Artes Visuais e dos principais fatores e momentos que marcam as referências partilhadas por toda a cultura ocidental.

Até 3 maio está a decorrer o período de inscrições para o Curso de Aguarela com Luis Cámara, a realizar nos dias 17, 18 e 19 maio, no Museu Nacional Soares dos Reis.

 

Economista de profissão, Luis Cámara estudou com grandes aguarelistas espanhóis, sendo membro da Associação Espanhola de Aguarelas.

Os seus trabalhos foram já apresentados em inúmeras exposições de aguarela realizadas em diversos países: Albânia, Eslovénia, França, Chile, China, Itália, Índia, Japão, México, Portugal, Rússia, Espanha.

Luis Cámara trabalha como professor de aguarela em Madrid, onde vive e tem o seu atelier, promovendo igualmente vários cursos online. É um dos sócios fundadores da Plataforma Online de Ensino de Aguarela.

Visita Orientada ‘Recordações do Grand Tour’
4 maio, 11h00, sábado

Grand Tour designa a viagem empreendida por jovens aristocratas pela Europa, tendo como destino principal a Itália. O costume, com raízes no século XVII, tornou-se muito popular no século XVIII e XIX e tomou a forma de um rito de passagem para a idade adulta. Esta grande viagem (poderia durar meses ou anos) tinha itinerários estandardizados que visavam expor o “turista” à experiência da cultura clássica e renascentista. O desejo de recolher recordações de viagem é muito mais antigo que as máquinas fotográficas e as lojas de “souvenirs” pelo que nas coleções dos museus facilmente encontramos objetos que os “Grand Tourists” traziam consigo como meio de preservar e celebrar a memória das maravilhas visitadas.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Ana Paula Machado

 

Visita Orientada Pintura de costumes e natureza-morta
11 maio, 11h00, sábado

Percurso através da pintura de costumes e alguns temas de natureza-morta, historicamente considerados entre os melhores quadros dos Museus do Porto.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Paula Santos Triães

 

Visita Orientada Ao encontro do ensino artístico do Porto nas coleções do Museu
18 maio, 11h00, sábado

Uma visita que pretende dar a conhecer alguns aspetos da história do Ensino Artístico a partir das coleções do Museu, identificando as várias gerações de artísticas. Falar do ensino artístico no Porto implica fazer uma viagem no tempo que se inicia século XVIII com a criação da Aula de Debuxo e Desenho, passando pela Aula de Desenho da Academia Real de Marinha e Comércio, dirigida por Vieira Portuense, até à criação da Academia Portuense de Belas-Artes, mais tarde Escola Superior de Belas-Artes.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Liliana Aguiar

 

Visita Orientada Belo e útil: como, quando e onde se usavam? Objetos de artes decorativas contam-nos as suas histórias
25 maio, 11h00, sábado

Objetos de artes decorativas da Exposição de Longa Duração permitem encontrar vivências e práticas de sociedades que criaram e embelezaram objetos do seu quotidiano.

Local Museu Nacional Soares dos Reis
Exclusiva para os membros do CDJF – Amigos do Museu
Visita orientada por Paula Oliveira

Oficina Estamparia criativa com quadros
3 maio (sexta), 10h30/13h00

Público-alvo | Geral
Entrada | 30 Euros/participante (material incluído)
Oficina | Orientada por Isabel Guimarães
Inscrições | se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Estamparia designa de forma genérica diferentes procedimentos que têm como finalidade produzir desenhos na superfície de um tecido. Nesta oficina, orientada por Isabel Guimarães, serão abordados, os princípios da estamparia manual, visando a reinterpretação criativa de elementos figurativos do Museu Nacional Soares dos Reis. Os participantes terão a oportunidade de criar os seus próprios estampados a partir das várias técnicas criativas e levar para casa os seus trabalhos.

 

Oficina Cria o teu block print e estampa o teu desenho
5 maio (domingo), 10h30/12h30

Público-alvo | Famílias
Entrada | 30 Euros/participante (material incluído)
Oficina | Orientada por Isabel Guimarães
Inscrições | se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Oficina de iniciação ao block print, por Isabel Guimarães, tendo como objetivo a reinterpretação criativa de elementos pictóricos da cerâmica da Fábrica de Miragaia. Nesta oficina serão abordados os princípios da estamparia, nomeadamente com a aprendizagem da técnica de adaptação de desenhos em block prints, esculpidos em linóleo com goivas, para posterior estampagem sobre tecido. Este processo de impressão de padrões com blocos de madeira gravados já existia na Índia no século IV a.C.

 

Oficina Cadernos de Primavera
12 maio (domingo), 10h30/12h00

Público-alvo | Famílias com crianças dos 5 aos 12 anos
Entrada | 3 euros por pessoa (gratuito para crianças até aos 12 anos)
Oficina | Orientada por Jorge Coutinho
Inscrições | se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Partindo da observação de algumas obras do Naturalismo e visita ao espaço exterior (Jardim do Velódromo Rainha D. Amélia e Jardim das Camélias) iremos, em família, fazer um pequeno caderno onde se registam e colecionam desenhos, fotografias, palavras ou textos de uma forma criativa e divertida, explorando e colecionando registos desta estação do ano tão especial.

 

Oficina À noite no Museu
18 maio (sábado), 20h30/22h00

Público-alvo | Famílias com crianças dos 6 anos
Entrada | Gratuita
Oficina | Orientada por Jorge Coutinho e Liliana Aguiar
Inscrições | se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Antigamente, o tempo era medido através dos ciclos do sol, da lua e das estrelas. Mais tarde, surgiram novas formas de medir o tempo através do relógio de sol e do relógio mecânico. Será que à noite no Museu encontraremos estas máquinas de medir o tempo? Esta oficina parte da exploração das obras e dos diferentes espaços do museu para se construir uma nova versão para contar o tempo, imortalizando-o.

 

Oficina Aguarela pela primeira vez
19 maio (domingo), 10h30/12h30

Público-alvo | Famílias
Entrada | Gratuita
Oficina | Orientada por Paula Azeredo
Inscrições | se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

No Museu Nacional Soares dos Reis, observar atentamente obras de desenho, pintura a óleo e a aguarela vai desafiar-nos a experimentar a técnica da aguarela. Ao ar livre (ou na oficina, se chover) ensaiamos efeitos de aguadas coloridas sobre papel seco e sobre papel húmido. Uma iniciação aberta à liberdade e à transgressão próprias da prática artística, a somar às experiências vividas em família.

 

Oficina Técnicas de produção artística – pintura
26 maio (domingo), 10h30/12h30

Público-alvo | Famílias com crianças a partir dos 8 anos
Entrada | Gratuita
Oficina | Orientada por Salomé Carvalho e Filipe Fernandes
Inscrições | se@mnsr.dgpc.pt (até 48 horas de antecedência)

Criar arte gera um fascínio muito particular na maioria das pessoas. A produção artística de pintura envolve muitos fatores, desde a tão misteriosa inspiração, até aos materiais e técnicas necessárias. Pintar requer, sobretudo, muito treino e experimentação, até ser possível ao artista encontrar o seu estilo pessoal, a sua voz artística. Conhecer a componente técnica é um passo essencial para a compreensão e domínio desta tipologia artística tão conhecida.

Visita Orientada Um Palácio onde não nos perdemos. A arquitetura e o gosto ao antigo

3 maio (sexta), 11h00
Público-alvo | Geral
Preço | Bilhete de Entrada no Museu

O visitante é desafiado a explorar a arquitetura do edifício onde está instalado o Museu Nacional Soares dos Reis desde 1940. Numa comparação feita com outros edifícios e outras funcionalidades, será possível compreender a planta do Palácio dos Carrancas.

 

 

Visita Incógnita

5 maio (domingo), 11h00
Público-alvo | Geral
Preço | Gratuita

O Museu Nacional Soares dos Reis promove mensalmente uma visita orientada incógnita para o seu público. Esta visita, cujo tema será sempre uma incógnita até ao dia e hora da sua realização, pretende explorar com os participantes outras narrativas presentes nas obras das suas coleções.

 

 

Visita Orientada O imaginário rural na pintura e na literatura portuguesas no século XIX

31 maio (sexta), 15h00
Público-alvo | Geral
Preço | Bilhete de Entrada no Museu

 

A paisagem nacional portuguesa desenvolveu-se dentro da pintura de costumes e da literatura do romantismo, alcançando a sua máxima expressão com Silva Porto, Almeida Garrett e, posteriormente, com José Malhoa. Dos costumes rurais de Roquemont, passando pelo pitoresco de Silva Porto e Ramalho Ortigão e culminando no portuguesismo de José Malhoa, o percurso da visita remete para a pintura e literatura que, na transição para o século XX, consagrou a designada pax rústica.