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Tipo: Exposições

Ventura Porfírio. O Território do Desenho. Os Grandes Formatos dos Anos 60

Comissariado – José Luís Porfírio

A partir de uma obra que cobre mais de 70 anos de atividade de Ventura Porfírio escolheu-se um conjunto relativamente pequeno de desenhos todos próximos no tempo, produzidos num período de intensa atividade do artista, entre 1958 e 1967.

Este território do desenho procura mostrar a variedade e a unidade de um trabalho alicerçado numa longa prática e numa vontade de experimentar. Entre a rapidez e a demora, entre a forma e as fronteiras do informe, entre a semelhança e o contraste estes 13 desenhos convidam-nos a uma viagem ao mesmo tempo real e imaginária nesse território sempre cheio de surpresas e de coisas novas que é o desenho.

Entre Margens. Representações da Engenharia na Arte Portuguesa

Comissariado – Bernardo Pinto de Almeida e Manuel Matos Fernandes

O 50º aniversário da Ponte da Arrábida foi o pretexto para uma retrospetiva da representação de pontes na arte portuguesa, apresentando grandes nomes da pintura do século XIX e XX. Uma exposição coorganizada pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e MNSR, reunindo obras de 64 dos principais artistas portugueses dos séculos XIX, XX e XXI, selecionadas por Manuel Matos Fernandes e Bernardo Pinto de Almeida.

A Baixela dos Viscondes de S. João da Pesqueira

Coordenação –Amigos do MNSR – Círculo Dr. José de Figueiredo, MNSR e Diocese do Porto

Nas diversas facetas da atividade artística de Rafael Bordalo Pinheiro, destaca-se a realização do desenho de uma baixela em prata constituída por 300 peças para o 3º visconde de São João da Pesqueira, Luís Maria de Sousa Vahia Rebelo de Morais.

A execução realizou-se entre os anos de 1900 a 1904, sob a direção do mestre ourives Guilherme Soares, chefe das oficinas da Casa Reis & Filhos no Porto, com a colaboração de Bordalo Pinheiro no acompanhamento dos trabalhos.

A Baixela Manuelina é exposta pela 1ª vez ao público pela Casa Reis & Filhos em 1904. A exposição é realizada no contexto do IV Congresso A prata na Iberoamérica, organizado pela Universidade Católica Portuguesa – Escola das Artes.

Gravura Polaca Contemporânea

Comissariado – Halina Chrostowska

Exposição itinerante dedicada às artes gráficas polacas contemporâneas, comissariada pela artista Halina Chrostowska (1929-1990) e organizada pelo Ministério da Cultura e Arte da República Popular da Polónia. A mostra contou com um total de 212 gravuras, mediante técnicas muito variadas, realizadas por 36 artistas polacos entre 1956 e 1980.

António Cardoso. Em Paralelo – Arte, Memórias, Referências e Contextos

Coordenação – José Guilherme Abreu, Laura Castro, Leonor Santos e Luísa Garcia Fernandes

A exposição que agora se apresenta nasceu de uma iniciativa levada a cabo por um grupo de antigos alunos de António Cardoso e pretende ser um tributo à sua arte: uma arte que se realiza, plenamente, na reinvenção de um humanismo que resiste e subsiste, quando não se fortalece na própria adversidade.

Rosas do Japão. Representações da Camélia na Arte Portuguesa

Coordenação – Associação Portuguesa de Camélias

Esta exposição resulta de uma proposta da Associação Portuguesa das Camélias que há já alguns anos colabora generosamente na manutenção do centenário Jardim das Camélias do Palácio dos Carrancas, onde está instalado o MNSR.

Nesta cidade em que as Camélias ou Japoneiras, como frequentemente são referidas, têm uma presença tão forte, tem particular significado fazer esta apresentação de objetos de arte e de curiosidades que pretende relacionar as coleções do MNSR e de alguns particulares com a forte presença do motivo da camélia na arte e na cultura em Portugal.

Jorge Oliveira (1924-2012) – a Invenção Contínua

Coordenação – José Luís Porfírio

No seus 50 anos de atividade artística Jorge de Oliveira participou, na primeira linha e na primeira hora, em todas as mudanças significativas da sua geração, sempre de uma maneira singular e fruto de um individualismo e de uma independência que terá tido como consequência um esquecimento generalizado da sua figura e da sua obra logo a partir dos anos 60. A exposição antológica – repetindo, num espaço único, a mostra organizada em 2013 no Museu do Chiado e na Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva – pretende reparar um longo esquecimento ao trazer novamente à atualidade o seu trabalho.

XXVIII Exposição Coletiva dos Sócios da Árvore

Coordenação – Manuela de Abreu e Lima

Criada em 1980, a coletiva dos sócios da Árvore tornou-se um dos eventos mais emblemáticos da Cooperativa, por onde já passaram inúmeros artistas, consagrados e emergentes, e incontáveis obras de arte nas suas mais variadas expressões. Este ano a exposição realiza-se no MNSR.

Gerês 15×15

Coordenação – Arménio Sílvio Pereira

A exposição apresenta trabalhos em azulejos 15×15 cm, que reproduzem as sensações que um grupo de artistas viveu ao visitar o Parque Nacional Peneda Gerês, caracterizando de forma artística a flora, a fauna e a etnografia do único Parque Nacional do país.

A exposição é promovida pela ATAHCA – Associação de Desenvolvimento Local, numa parceria com o MNSR, o Hospital de Magalhães Lemos e as entidades acolhedoras nos municípios de Vila Verde, Braga, Terras de Bouro e Barcelos.

Ana Fernandes … e a Jóia Que Foi Jóia Agora é Asa

Coordenação – Maria de Fátima Pimenta

A escultora, joalheira e criadora de objetos Ana Fernandes expõe pela primeira vez no MNSR algumas das suas peças inspiradas por elementos do quotidiano que a artista colecionou ao longo da sua vida. A artista compõe peças de escultura que traduzem uma atmosfera de afetos e lugares, conseguindo que não se perca a sua função utilitária anterior durante o processo. As combinações de cariz abstrato funcionam como ecos de memória que interagem no presente. As peças, criadas a partir de materiais como aço, alumínio, chapa zincada ou malha de aço, subvertem o conteúdo da obra e elevam o objeto quotidiano a objeto artístico e museológico, à semelhança da obra duchampiana que a influencia.

Prometheus Fecit: Terra, Água, Mão e Fogo

Comissariado – Maria de Fátima Lambert

Exposição coletiva no MNSR, resultado de residências artísticas na Fábrica de Cerâmica S. Bernardo – Alcobaça com os artistas: Albuquerque Mendes, Beatriz Sanchez Horta Correia, Bela Silva, Catarina Branco, Carolina Paz, Estela Sokol, Fábio Carvalho, Gabriela Machado, Graça Pereira Coutinho, Isaque Pinheiro, Jorge Abade, Luís Nobre, Maria Pia Oliveira, Sofia Castro e Susana Clemente Piteira.

Pintura Naturalista na Coleção Millennium Bcp

Comissariado – Raquel Henriques da Silva

Exposição de pintura naturalista com 50 obras de mais de 15 autores que marcaram a arte portuguesa. Pintar ao ar livre e captar a luz exterior foram alguns dos desafios dos pintores naturalistas que mantinham um compromisso com a etnografia, uma vez que privilegiavam cenas da vida popular, hábitos da vida aldeã, paisagens ribeirinhas ou marítimas.

D. Pedro Iv e o Cerco do Porto

Comissariado – Maria Lobato Guimarães

Trata-se de uma exposição polinuclear, que está patente em 4 espaços associados a D. Pedro ou ao Cerco do Porto: o Mosteiro da Serra do Pilar, o Museu Militar do Porto, o MNSR e a Igreja da Lapa.Passados 180 anos, recordamos a figura do designado Rei Soldado e as circunstâncias que levaram a esta especial ligação à cidade, em 4 locais que simbolizam o seu quotidiano e o referido episódio militar.

Esta exposição surge no âmbito de um projeto de estágio na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pelo mestrando Carlos Furtado.

Ecos de Uma Geração. o Homem e a Cidade

Coordenação – autores das fotografias expostas

António Drumond, Carlos Valente Eduardo Martinho, João Menéres, João Paulo Sotto Mayor, Joaquim Soares, J Viana Basto, J C Matias Serra, Manuel Magalhães, Miguel Louro, Óscar Saraiva e Ricardo Fonseca constituem um grupo de 12 elementos da AFP (extinta Associação Fotográfica do Porto) que organizaram esta exposição.

Como muitos outros fotógrafos que estiveram associados à AFP, continuam a fotografar com um timbre cultural próprio, criado no seio da aprendizagem comum. As imagens apresentadas, tendo como denominador comum a arte fotográfica, pretendem mostrar exemplos de expressão contemporâneos da associação homenageada e igualmente interpretações estéticas atuais, mostrando que as ideias não envelhecem.

Outro Prisma – Arquitetura Reflectida

Outro Prisma – Arquitetura Reflectida

Coordenação – OASRN em parceria com o Centro Português de Fotografia, o MNSR e os Amigos do MNSR – Círculo Dr. José de Figueiredo

Esta exposição acontece no âmbito da segunda edição do concurso de fotografia Outro Prisma e insere-se nas comemorações do Dia Mundial da Arquitetura.O júri desta edição, responsável pela seleção das 49 melhores fotografias, foi composto por Bernardino Castro, Director do Centro Português de Fotografia, pelos fotógrafos José Campos e Inês D’Orey e pelos arquitetos Pedro da Rocha Vinagreiro e Renato Costa, em representação da Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte (OASRN) e divulgou no dia da inauguração a fotografia vencedora.

Pintura Portuguesa Contemporânea – Coleção Politécnico do Porto

Comissariado – Maria de Fátima Lambert

Coordenação – Prudência Coimbra

O MNSR acolhe a exposição comemorativa dos 30 anos de criação do Instituto Politécnico do Porto (IPP), com obras de grande interesse para o conhecimento da atividade artística contemporânea, oportunamente reunidas pelo IPP para fazer parte do seu acervo.

Histórias da Presença Portuguesa na Bienal de São Paulo

Histórias da Presença Portuguesa na Bienal de São Paulo

Coordenação – MNSR e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Esta exposição toma como ponto de partida a pesquisa de doutoramento de Lígia Afonso sobre a representação portuguesa na Bienal de São Paulo, desde a sua 1ª edição, em 1951.

As obras e os artistas portugueses apresentados oferecem uma panorâmica da arte produzida em Portugal desde o início do século XX construída em tempo real, de 2 em 2 anos, e determinada pelas vozes institucionais, críticas e artísticas que em cada momento e época se foram afirmando.

A artista Mafalda Santos foi convidada a produzir uma segunda iteração do grande painel CARTAS DE S. PAULO produzido em 2014 para a bienal. A artista compõe uma minuciosa cronologia visual onde se registam instituições, artistas e obras mapeando toda uma rede de conexões e oferecendo uma leitura integrada da presença portuguesa na Bienal de São Paulo.

Esta exposição articula-se e dialoga com COMO(…) COISAS QUE NÃO EXISTEM -UMA EXPOSIÇÃO DESENVOLVIDA A PARTIR DA 31ª BIENAL DE S PAULO, atualmente patente no Museu de Arte Contemporânea de Serralves.

Peregrinato. o Caminho de São Francisco a Santiago

Organização – Xunta de Galicia e MNSR

Esta exposição audiovisual comemora o 8º Centenário da Peregrinação de São Francisco de Assis a Santiago de Compostela. É o resultado da viagem realizada pelo fotógrafo Manuel Valcárcel e pelo músico Alexandro González através da Itália, França, norte de Espanha e Galiza, seguindo a mesma rota percorrida por São Francisco em 1214, desde Assis até Compostela. Os 2 jovens artistas galegos assumiram o papel de peregrinos e captaram a essência deste fenómeno único.

Da Fotografia Ao Azulejo – Povo, Monumentos e Paisagens de Portugal, na Primeira Metade do Século XX

Comissariado – José Luis Mingote Calderón

O azulejo em Portugal, pela sua abundância e riqueza artística, é um símbolo internacionalmente reconhecido. Na primeira metade do século XX, as paredes de um grande número de igrejas, palácios, edifícios públicos e privados, fábricas, mercados ou estações de comboios foram revestidas com painéis de variada iconografia, desde paisagens e monumentos, até imagens da vida campesina e pré-industrial. Um país inteiro plasmado neste original suporte de longa tradição, que procura as suas fontes na cópia fotográfica nos seus diferentes suportes: livros ilustrados, revistas ou postais.

Estas fontes iconográficas são o motivo central da exposição que coloca em paralelo os originais e as cópias, com a dupla finalidade de mostrar a versão moderna da antiga forma de trabalho dos pintores de azulejos – que substituíram as gravuras pelas fotografias –-, como de salientar o peso da modernidade gráfica que marca todo o século XX.

Esta exposição acontece no âmbito da Mostra de Espanha 2015.

Lux Mirabilis

Comissariado Científico – Marisa Monteiro

A Assembleia Geral das Nações Unidas, na sessão de 25 de Novembro de 2013, proclamou 2015 como o Ano Internacional da Luz e das Tecnologias baseadas na Luz (AIL2015). A Universidade do Porto, por intermédio do Museu de Ciência, associa-se a esta celebração mundial, com a exposição Lux Mirabilis. A mostra inclui peças dos acervos do Museu de Ciência da Universidade do Porto e de outras instituições como o Museu de História Natural, o Museu da Faculdade de Engenharia e o Fundo Antigo da Universidade do Porto, o Museu do Instituto Superior de Engenharia do Porto e o próprio MNSR, bem como módulos que evidenciem a importância atual da luz na ciência, na tecnologia e na sociedade.

Quem Conta Um Conto

Quem Conta Um Conto

Comissariado – Teresa Pedroso e Renata Carneiro

Exposição coletiva de artistas convidados a ilustrar contos tradicionais a partir de uma primeira recolha sistemática de contos populares portugueses, organizada por Adolfo Coelho como Os Contos Populares Portugueses, de 1879, ou a coletânea editada em 1910 da autoria de Consieglieri Pedroso. As peças da exposição refletem a utilização de diversas técnicas artísticas de impressão (gravura, xilogravura, linóleo), de desenho, de pintura, de escultura e de cerâmica.

Vamos Procurar a Arquitectura

Esta exposição apresenta os trabalhos desenvolvidos no âmbito da ação de sensibilização Vamos procurar a Arquitetura, dirigida a todas as instituições de ensino da região Norte com o intuito de sensibilizar a população mais jovem para a Arquitetura e para o trabalho do arquiteto. Tem objetivos de estimular a observação atenta do ambiente construído e de toda a envolvente da paisagem, bem como de percecionar a forma como as pessoas se apropriam, relacionam e interagem com os lugares.

My Own Private Phosphenes, Patrimónios Imaginados

My Own Private Phosphenes, Patrimónios Imaginados

Organização – Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos em parceria com o MNSR e os Amigos do MNSR – Círculo Dr. José de Figueiredo

Curadoria e instalação – Luís Pedro Crisóstomo

Esta exposição surge como uma vontade de afirmação e testemunho do esquisso, da sua importância e repercussão multidisciplinar na obra construída e da sua validação como utensílio fundamental no processo criativo do arquiteto.

A mostra apresenta, entre outros, trabalhos de docentes da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto como Alexandre Alves Costa, Álvaro Siza, Adalberto Dias, João Pedro Xavier (Vice-Director), Marta Rocha, Sérgio Fernandez e, também, dos alumni Álvaro Leite Siza Vieira, Camilo Rebelo, Fátima Fernandes, Francisco Vieira de Campos, João Mendes Ribeiro, João Paulo Rapagão, José Paulo dos Santos. A instalação integra ainda trabalhos de António Cerejeira Fontes, Henrique Marques, Raúl Hestnes Ferreira, Telmo Castro, Gonçalo Byrne, João Luís Carrilho da Graça, José Mateus, Manuel Aires Mateus.

Amadeo de Souza Cardoso, Porto – Lisboa, 2016 – 1916

Comissariado Científico – Marta Soares e Raquel Henriques da Silva
Comissariado Executivo – Ana Paula Machado Santos e Elisa Soares

Recriação da única exposição de Amadeo de Souza Cardoso em Portugal, em 1916, inaugurada inicialmente no Jardim Passos Manuel, no Porto, e depois na Liga Naval Portuguesa, em Lisboa.
Passado um século sobre estas exposições, o MNSR e o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado assinalam a efeméride reunindo parte significativas das peças outrora expostas.
As primeiras e únicas exposições em Portugal foram também as primeiras e únicas exposições individuais que realizou na sua curta vida. O contexto foi o do início da Primeira Guerra Mundial, quando Amadeo de Souza-Cardoso regressou a Portugal e já era um pintor reconhecido nos meios da vanguarda. Antes de expor no seu país, já tinha participado em exposições coletivas em Paris, Berlim, Nova Iorque, Chicago, Boston e Londres.

A Cidade Global, Lisboa no Renascimento

Comissariado – Annemarie Jordan-Gschwend e K. J. P. Lowe

A mostra, comissariada por Annemarie Jordan Gschwens e Kate Lowe, proveniente do Museu Nacional de Arte Antiga e inaugura hoje no MNSR, véspera do Dia Internacional dos Museus. A cidade global representa a era dos descobrimentos portugueses, no século XVI, onde a importação e comercialização de mercadoria era intensa. A exposição conta com cerca de 200 peças e quer levar os visitantes à descoberta do período renascentista em Portugal. 

Coleções Em Diálogo: Museu Nacional de Soares dos Reis e Pinacoteca de São Paulo

Comissariado – Elisa Soares e Fernanda Pitta

A exposição levou além-fronteiras perto de 100 peças das coleções de pintura, escultura, desenho e gravura do MNSR, numa iniciativa conjunta com a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, através da Pinacoteca de São Paulo. O encontro permitiu explorar a construção da arte em Portugal e no Brasil – tema que mobilizou artistas, instituições e interessados pelas Belas Artes ao longo do século XIX.
A exposição teve o patrocínio de EDP e da Cisa Trading e contou com o apoio do Consulado Geral de Portugal e Experimenta Portugal 2017.

Pratas da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo

Comissariado – MNSR e Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo

Esta exposição temporária traz à fruição pública um conjunto de peças do acervo da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo com o propósito de divulgar o seu património artístico, promovendo assim o que será o seu futuro museu.

José de Almada Negreiros: Desenho Em Movimento

Comissariado – Mariana Pinto dos Santos

O MNSR, em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian, acolhe a exposição JOSÉ DE ALMADA NEGREIROS: DESENHO EM MOVIMENTO que reúne 90 trabalhos que dão conta da importância da linguagem cinematográfica na obra plástica desta figura ímpar do modernismo português.
Nesta mostra, serão apresentadas várias obras que estiveram expostas na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, e trabalhos inéditos. Em grande parte do trabalho de Almada é bem visível a sua vontade de contar histórias com imagens, muitas das quais com apontamentos de humor, tanto em séries de desenhos, como em obras integradas em edifícios e mesmo em tapeçarias. Fascinado com a possibilidade de dar vida ao desenho e de o pôr em movimento, Almada teve a intenção por diversas vezes de experimentar a animação, mas não chegou a concretizar o seu desejo.

Retratos – Desenhos de Ricardo Leite

Comissariado – Ricardo Leite

Os 22 retratos que apresentamos no MNSR foram realizados por Ricardo Leite a partir de uma escolha de personalidades feita pelo Professor José Augusto França. O conhecimento que este notável historiador de arte tem das obras da coleção do museu acrescenta à homenagem dos retratados um feliz encontro e eleva o retrato, género representado na exposição permanente.
A visita a esta exposição é assim uma oportunidade para percorrer o museu à descoberta dessas obras do século XVI ao século XX e para olhar para elas à luz das sugestões que Mário Cláudio faz nas suas oportunas observações sobre o retrato.

Fivelas, Passadores e Alfinetes

Comissariado – Maria de Fátima Pimenta

O conjunto exposto de fivelas, alfinetes e passadores de fita insere-se na coleção de mais de 300 peças reunida pelo arquiteto José Carlos Loureiro, figura de referência da Escola de Arquitetura do Porto. Em 2017, ao ser depositada na íntegra no MNSR, para fruição pública, atingiu estatuto museológico e, mais tarde, passou a integrar a exposição permanente.
Sublinhada a invulgaridade de se centrar nesta categoria particular de objeto utilitário, que tão naturalmente entrou no quotidiano de todo nós, a coleção destaca-se pela quantidade e variedade funcional deste tipo de peças, proporcionando uma vasta leitura cronológica estreitamente ligada ao progresso do vestuário e da moda.

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