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Tipo: Exposições

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Comissariado – Paulo Mendes
Autoria – Renato Ferrão

Renato Ferrão apresenta novos trabalhos numa exposição-instalação site-specific. O visitante é confrontado com um conjunto de máquinas de projeção que reivindicam um imaginário iconográfico apropriado, relacionado com a alquimia da imagem e as suas fantasmagorias.
A exposição faz parte da programação do projeto Orbital, uma coprodução da Cooperativa Árvore e do MNSR que reforça o conceito de movimento, de órbita entre lugares, e que abrange várias áreas disciplinares, das artes visuais ao cinema.

Dois Séculos: Instrumentos Científicos na História da Cidade do Porto

Comissariado – Luís Miguel Bernardo

Organização – Museu da Ciência da Universidade do Porto

A exposição é construída a partir de peças do século XIX e inícios do século XX pertencentes ao espólio do Museu de Ciência da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Esta exposição oferece uma oportunidade rara de revisitar a história do ensino e da investigação científica na cidade do Porto. Para reunir o espólio que a Universidade do Porto leva agora a toda a comunidade, contribuiu a dedicação de professores que, ao longo dos tempos, foram preservando e conservando os instrumentos, permitindo que estes chegassem à atualidade. Só assim é possível ter uma perspetiva histórica do ensino técnico que era ministrado nas instituições que antecederam a Faculdade de Ciências e o que se realizou nas primeiras décadas de vida desta escola. Vai ser também possível avaliar alguns objetos modernos, possibilitando um exercício de comparação.

Esta exposição integra as comemorações do centenário da Universidade do Porto.

Memórias do Tempo e do Património Construído

Coordenação – António Menéres, Mafalda Beira, Pedro Borges de Araújo, Sérgio Amorim

A exposição com fotografias de António Menéres assinala os 50 anos da primeira edição de arquitetura popular em Portugal, resultado do Inquérito à arquitetura regional portuguesa (1955-1961), obra pioneira no estudo e divulgação do património arquitetónico mais esquecido.

O MNSR aceitou o desafio que um dos mais novos arquitetos intervenientes nesse notável empreendimento nos fez. O arquiteto António Menéres foi um dos colaboradores da equipa nacional, coordenada pelo arquiteto Keil do Amaral. Prontamente se juntou ao grupo o arquiteto Carvalho Dias.

Domusae Espaços para a Cultura Onde Moram as Musas

Comissariado – Jesús María Aparicio Guisado e Jesús Donaire García de la Mora.

Organização – Ministerio de Cultura. Gerencia de Infraestructuras y Equipamientos de Cultura

A exposição apresenta uma amostra representativa de edifícios culturais da história recente de Espanha, uns de nova planta e outros que recuperam a arquitetura de outros tempos. Entre os autores dos projetos encontram-se alguns dos mestres da arquitetura contemporânea espanhola, bem como autores de uma geração mais jovem que asseguram a continuidade renovada deste empenho pela qualidade.

Território Animação – Aprende Como Se Faz Cinema de Animação

Organização – Casa da Animação

Esta exposição ensina as técnicas do cinema de animação através do espólio da Casa da Animação e dos filmes que se fizerem em Portugal.

É uma viagem histórica e técnica pelo cinema de animação destinada a pessoas de todas as idades que o queiram conhecer. Animação de volumes, animação de areia, animação com recortes e pintura animada são algumas das técnicas do cinema de animação que vão ser ensinadas na exposição interativa.

A apresentação dos materiais de produção de filmes de animação portugueses está organizada segundo uma lógica pedagógica e na sala de trabalho estão instalados equipamentos e postos de trabalho que vão permitir aos visitantes experimentar a produção dos seus próprios exercícios de animação.

Cinco Séculos de Desenho na Coleção das Belas Artes

Comissariado – Francisco Laranjo

Coordenação – Ana Paula Machado, Laura Castro e Maria de Fátima Lambert

Organização – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e MNSR

Trata-se da maior e mais valiosa coleção de desenho alguma vez reunida por uma escola portuguesa. No total, cerca de 250 peças pertencentes ao acervo da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), algumas das quais especialmente adquiridas para o efeito, vão ser expostas em galerias da faculdade e salas do MNSR. A proposta é dar a conhecer, através do desenho, toda a história do pensamento e estabelecer uma linha de tempo pelo ensino artístico na cidade invicta.

A exposição está dividida em 3 núcleos, divididos entre o MNSR e a FBAUP. O MNSR acolhe o terceiro núcleo e é composto por mais de 150 obras doadas, dos séculos XX e XXI. Todos os artistas representados estão ligados à Escola de Belas Artes do Porto como Júlio Resende, Fernando Lanhas, Siza Vieira e Nadir Afonso. Esta exposição encerra as celebrações do centenário da Universidade do Porto.

O Museu Nacional de Soares dos Reis. Como Nasce e Cresce Um Museu

A exposição centra-se na história do museu, na formação das suas coleções, entre elas a coleção arqueológica, através de uma seleção de peças emblemáticas.

Redes Sem Mar – Tapeçarias da Manufactura de Portalegre na Colecção Millennium Bcp

Comissariado – Sandra Leandro

Esta exposição acontece no âmbito da iniciativa Arte Partilhada Millennium BCP. Reuniram-se 13 tapeçarias da Manufatura de Tapeçarias de Portalegre realizadas a partir de trabalhos de reputados autores portugueses como Almada Negreiros, António Charrua, Costa Pinheiro, Cruzeiro Seixas, Graça Morais, José Guimarães, Júlio Pomar, Júlio Resende, Lourdes Castro, Maria Helena Vieira da Silva e Nadir Afonso, que compõem o acervo artístico do Millennium BCP. A exposição foi inaugurada no Luxemburgo, na sede do Banco Europeu de Investimento.

Tesouros da Feira da Ladra. a Beleza do Design Anónimo

Comissariado – David Usborne

Organização – MUDE, Museu do Design e da Moda

A coleção David Usborne, acervo constituído na feira da ladra e em outros mercados de rua, testemunha o gosto ancestral pelo colecionismo. Reunindo artefactos tão diversos como pinças e braçadeiras, rotativas, facas, instrumentos agrícolas ou utensílios de cirurgia, Usborne mostra-se atento e sensível à forma como o Homem foi sempre em busca da unidade entre a beleza e a funcionalidade.

A exposição apresenta cerca de 250 artefactos em 9 grandes categorias, que correspondem às principais ações e necessidades do Homem, como bater, agarrar, cortar, moldar, espalhar, proteger. Lado a lado, dispõem-se ferramentas artesanais e utensílios de fabrico industrial, completamente diferentes na sua formulação técnica, mas muito semelhantes quanto ao seu uso e forma. Nada está a mais ou é supérfluo.

Patrícia Garrido. Peças Mais ou Menos Recentes

Comissariado – Filipa Oliveira

Colaboração – Fundação EDP

Patrícia Garrido reuniu mobiliário de diferentes proveniências como da Escola Secundária António Arroio, de casas de pessoas desconhecidas e do apartamento dos pais onde ela própria cresceu. Serrou todos os móveis em pedaços de tamanho mais ou menos idêntico, colou-os com cola Pattex e formou cubos compactos de centenas de quilos, um para cada proveniência. A artista transformou cada conjunto com a identidade de quem o usou e procurou refletir as memórias que cada peça teria.

Ventura Porfírio. O Território do Desenho. Os Grandes Formatos dos Anos 60

Comissariado – José Luís Porfírio

A partir de uma obra que cobre mais de 70 anos de atividade de Ventura Porfírio escolheu-se um conjunto relativamente pequeno de desenhos todos próximos no tempo, produzidos num período de intensa atividade do artista, entre 1958 e 1967.

Este território do desenho procura mostrar a variedade e a unidade de um trabalho alicerçado numa longa prática e numa vontade de experimentar. Entre a rapidez e a demora, entre a forma e as fronteiras do informe, entre a semelhança e o contraste estes 13 desenhos convidam-nos a uma viagem ao mesmo tempo real e imaginária nesse território sempre cheio de surpresas e de coisas novas que é o desenho.

Entre Margens. Representações da Engenharia na Arte Portuguesa

Comissariado – Bernardo Pinto de Almeida e Manuel Matos Fernandes

O 50º aniversário da Ponte da Arrábida foi o pretexto para uma retrospetiva da representação de pontes na arte portuguesa, apresentando grandes nomes da pintura do século XIX e XX. Uma exposição coorganizada pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e MNSR, reunindo obras de 64 dos principais artistas portugueses dos séculos XIX, XX e XXI, selecionadas por Manuel Matos Fernandes e Bernardo Pinto de Almeida.

A Baixela dos Viscondes de S. João da Pesqueira

Coordenação –Amigos do MNSR – Círculo Dr. José de Figueiredo, MNSR e Diocese do Porto

Nas diversas facetas da atividade artística de Rafael Bordalo Pinheiro, destaca-se a realização do desenho de uma baixela em prata constituída por 300 peças para o 3º visconde de São João da Pesqueira, Luís Maria de Sousa Vahia Rebelo de Morais.

A execução realizou-se entre os anos de 1900 a 1904, sob a direção do mestre ourives Guilherme Soares, chefe das oficinas da Casa Reis & Filhos no Porto, com a colaboração de Bordalo Pinheiro no acompanhamento dos trabalhos.

A Baixela Manuelina é exposta pela 1ª vez ao público pela Casa Reis & Filhos em 1904. A exposição é realizada no contexto do IV Congresso A prata na Iberoamérica, organizado pela Universidade Católica Portuguesa – Escola das Artes.

Gravura Polaca Contemporânea

Comissariado – Halina Chrostowska

Exposição itinerante dedicada às artes gráficas polacas contemporâneas, comissariada pela artista Halina Chrostowska (1929-1990) e organizada pelo Ministério da Cultura e Arte da República Popular da Polónia. A mostra contou com um total de 212 gravuras, mediante técnicas muito variadas, realizadas por 36 artistas polacos entre 1956 e 1980.

António Cardoso. Em Paralelo – Arte, Memórias, Referências e Contextos

Coordenação – José Guilherme Abreu, Laura Castro, Leonor Santos e Luísa Garcia Fernandes

A exposição que agora se apresenta nasceu de uma iniciativa levada a cabo por um grupo de antigos alunos de António Cardoso e pretende ser um tributo à sua arte: uma arte que se realiza, plenamente, na reinvenção de um humanismo que resiste e subsiste, quando não se fortalece na própria adversidade.

Rosas do Japão. Representações da Camélia na Arte Portuguesa

Coordenação – Associação Portuguesa de Camélias

Esta exposição resulta de uma proposta da Associação Portuguesa das Camélias que há já alguns anos colabora generosamente na manutenção do centenário Jardim das Camélias do Palácio dos Carrancas, onde está instalado o MNSR.

Nesta cidade em que as Camélias ou Japoneiras, como frequentemente são referidas, têm uma presença tão forte, tem particular significado fazer esta apresentação de objetos de arte e de curiosidades que pretende relacionar as coleções do MNSR e de alguns particulares com a forte presença do motivo da camélia na arte e na cultura em Portugal.

Jorge Oliveira (1924-2012) – a Invenção Contínua

Coordenação – José Luís Porfírio

No seus 50 anos de atividade artística Jorge de Oliveira participou, na primeira linha e na primeira hora, em todas as mudanças significativas da sua geração, sempre de uma maneira singular e fruto de um individualismo e de uma independência que terá tido como consequência um esquecimento generalizado da sua figura e da sua obra logo a partir dos anos 60. A exposição antológica – repetindo, num espaço único, a mostra organizada em 2013 no Museu do Chiado e na Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva – pretende reparar um longo esquecimento ao trazer novamente à atualidade o seu trabalho.

XXVIII Exposição Coletiva dos Sócios da Árvore

Coordenação – Manuela de Abreu e Lima

Criada em 1980, a coletiva dos sócios da Árvore tornou-se um dos eventos mais emblemáticos da Cooperativa, por onde já passaram inúmeros artistas, consagrados e emergentes, e incontáveis obras de arte nas suas mais variadas expressões. Este ano a exposição realiza-se no MNSR.

Gerês 15×15

Coordenação – Arménio Sílvio Pereira

A exposição apresenta trabalhos em azulejos 15×15 cm, que reproduzem as sensações que um grupo de artistas viveu ao visitar o Parque Nacional Peneda Gerês, caracterizando de forma artística a flora, a fauna e a etnografia do único Parque Nacional do país.

A exposição é promovida pela ATAHCA – Associação de Desenvolvimento Local, numa parceria com o MNSR, o Hospital de Magalhães Lemos e as entidades acolhedoras nos municípios de Vila Verde, Braga, Terras de Bouro e Barcelos.

Ana Fernandes … e a Jóia Que Foi Jóia Agora é Asa

Coordenação – Maria de Fátima Pimenta

A escultora, joalheira e criadora de objetos Ana Fernandes expõe pela primeira vez no MNSR algumas das suas peças inspiradas por elementos do quotidiano que a artista colecionou ao longo da sua vida. A artista compõe peças de escultura que traduzem uma atmosfera de afetos e lugares, conseguindo que não se perca a sua função utilitária anterior durante o processo. As combinações de cariz abstrato funcionam como ecos de memória que interagem no presente. As peças, criadas a partir de materiais como aço, alumínio, chapa zincada ou malha de aço, subvertem o conteúdo da obra e elevam o objeto quotidiano a objeto artístico e museológico, à semelhança da obra duchampiana que a influencia.

Prometheus Fecit: Terra, Água, Mão e Fogo

Comissariado – Maria de Fátima Lambert

Exposição coletiva no MNSR, resultado de residências artísticas na Fábrica de Cerâmica S. Bernardo – Alcobaça com os artistas: Albuquerque Mendes, Beatriz Sanchez Horta Correia, Bela Silva, Catarina Branco, Carolina Paz, Estela Sokol, Fábio Carvalho, Gabriela Machado, Graça Pereira Coutinho, Isaque Pinheiro, Jorge Abade, Luís Nobre, Maria Pia Oliveira, Sofia Castro e Susana Clemente Piteira.

Pintura Naturalista na Coleção Millennium Bcp

Comissariado – Raquel Henriques da Silva

Exposição de pintura naturalista com 50 obras de mais de 15 autores que marcaram a arte portuguesa. Pintar ao ar livre e captar a luz exterior foram alguns dos desafios dos pintores naturalistas que mantinham um compromisso com a etnografia, uma vez que privilegiavam cenas da vida popular, hábitos da vida aldeã, paisagens ribeirinhas ou marítimas.

D. Pedro Iv e o Cerco do Porto

Comissariado – Maria Lobato Guimarães

Trata-se de uma exposição polinuclear, que está patente em 4 espaços associados a D. Pedro ou ao Cerco do Porto: o Mosteiro da Serra do Pilar, o Museu Militar do Porto, o MNSR e a Igreja da Lapa.Passados 180 anos, recordamos a figura do designado Rei Soldado e as circunstâncias que levaram a esta especial ligação à cidade, em 4 locais que simbolizam o seu quotidiano e o referido episódio militar.

Esta exposição surge no âmbito de um projeto de estágio na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pelo mestrando Carlos Furtado.

Ecos de Uma Geração. o Homem e a Cidade

Coordenação – autores das fotografias expostas

António Drumond, Carlos Valente Eduardo Martinho, João Menéres, João Paulo Sotto Mayor, Joaquim Soares, J Viana Basto, J C Matias Serra, Manuel Magalhães, Miguel Louro, Óscar Saraiva e Ricardo Fonseca constituem um grupo de 12 elementos da AFP (extinta Associação Fotográfica do Porto) que organizaram esta exposição.

Como muitos outros fotógrafos que estiveram associados à AFP, continuam a fotografar com um timbre cultural próprio, criado no seio da aprendizagem comum. As imagens apresentadas, tendo como denominador comum a arte fotográfica, pretendem mostrar exemplos de expressão contemporâneos da associação homenageada e igualmente interpretações estéticas atuais, mostrando que as ideias não envelhecem.

Outro Prisma – Arquitetura Reflectida

Outro Prisma – Arquitetura Reflectida

Coordenação – OASRN em parceria com o Centro Português de Fotografia, o MNSR e os Amigos do MNSR – Círculo Dr. José de Figueiredo

Esta exposição acontece no âmbito da segunda edição do concurso de fotografia Outro Prisma e insere-se nas comemorações do Dia Mundial da Arquitetura.O júri desta edição, responsável pela seleção das 49 melhores fotografias, foi composto por Bernardino Castro, Director do Centro Português de Fotografia, pelos fotógrafos José Campos e Inês D’Orey e pelos arquitetos Pedro da Rocha Vinagreiro e Renato Costa, em representação da Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte (OASRN) e divulgou no dia da inauguração a fotografia vencedora.

Pintura Portuguesa Contemporânea – Coleção Politécnico do Porto

Comissariado – Maria de Fátima Lambert

Coordenação – Prudência Coimbra

O MNSR acolhe a exposição comemorativa dos 30 anos de criação do Instituto Politécnico do Porto (IPP), com obras de grande interesse para o conhecimento da atividade artística contemporânea, oportunamente reunidas pelo IPP para fazer parte do seu acervo.

Histórias da Presença Portuguesa na Bienal de São Paulo

Histórias da Presença Portuguesa na Bienal de São Paulo

Coordenação – MNSR e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Esta exposição toma como ponto de partida a pesquisa de doutoramento de Lígia Afonso sobre a representação portuguesa na Bienal de São Paulo, desde a sua 1ª edição, em 1951.

As obras e os artistas portugueses apresentados oferecem uma panorâmica da arte produzida em Portugal desde o início do século XX construída em tempo real, de 2 em 2 anos, e determinada pelas vozes institucionais, críticas e artísticas que em cada momento e época se foram afirmando.

A artista Mafalda Santos foi convidada a produzir uma segunda iteração do grande painel CARTAS DE S. PAULO produzido em 2014 para a bienal. A artista compõe uma minuciosa cronologia visual onde se registam instituições, artistas e obras mapeando toda uma rede de conexões e oferecendo uma leitura integrada da presença portuguesa na Bienal de São Paulo.

Esta exposição articula-se e dialoga com COMO(…) COISAS QUE NÃO EXISTEM -UMA EXPOSIÇÃO DESENVOLVIDA A PARTIR DA 31ª BIENAL DE S PAULO, atualmente patente no Museu de Arte Contemporânea de Serralves.

Peregrinato. o Caminho de São Francisco a Santiago

Organização – Xunta de Galicia e MNSR

Esta exposição audiovisual comemora o 8º Centenário da Peregrinação de São Francisco de Assis a Santiago de Compostela. É o resultado da viagem realizada pelo fotógrafo Manuel Valcárcel e pelo músico Alexandro González através da Itália, França, norte de Espanha e Galiza, seguindo a mesma rota percorrida por São Francisco em 1214, desde Assis até Compostela. Os 2 jovens artistas galegos assumiram o papel de peregrinos e captaram a essência deste fenómeno único.

Da Fotografia Ao Azulejo – Povo, Monumentos e Paisagens de Portugal, na Primeira Metade do Século XX

Comissariado – José Luis Mingote Calderón

O azulejo em Portugal, pela sua abundância e riqueza artística, é um símbolo internacionalmente reconhecido. Na primeira metade do século XX, as paredes de um grande número de igrejas, palácios, edifícios públicos e privados, fábricas, mercados ou estações de comboios foram revestidas com painéis de variada iconografia, desde paisagens e monumentos, até imagens da vida campesina e pré-industrial. Um país inteiro plasmado neste original suporte de longa tradição, que procura as suas fontes na cópia fotográfica nos seus diferentes suportes: livros ilustrados, revistas ou postais.

Estas fontes iconográficas são o motivo central da exposição que coloca em paralelo os originais e as cópias, com a dupla finalidade de mostrar a versão moderna da antiga forma de trabalho dos pintores de azulejos – que substituíram as gravuras pelas fotografias –-, como de salientar o peso da modernidade gráfica que marca todo o século XX.

Esta exposição acontece no âmbito da Mostra de Espanha 2015.

Lux Mirabilis

Comissariado Científico – Marisa Monteiro

A Assembleia Geral das Nações Unidas, na sessão de 25 de Novembro de 2013, proclamou 2015 como o Ano Internacional da Luz e das Tecnologias baseadas na Luz (AIL2015). A Universidade do Porto, por intermédio do Museu de Ciência, associa-se a esta celebração mundial, com a exposição Lux Mirabilis. A mostra inclui peças dos acervos do Museu de Ciência da Universidade do Porto e de outras instituições como o Museu de História Natural, o Museu da Faculdade de Engenharia e o Fundo Antigo da Universidade do Porto, o Museu do Instituto Superior de Engenharia do Porto e o próprio MNSR, bem como módulos que evidenciem a importância atual da luz na ciência, na tecnologia e na sociedade.

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