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Grupo de membros do SNATTI visita o Museu Soares dos Reis

8 de Janeiro, 2024

Um grupo, constituído por cerca de 25 membros do SNATTI – Sindicato Nacional da Atividade Turística -Tradutores e Intérpretes, realiza na próxima sexta-feira, dia 12, uma visita ao Museu Nacional Soares dos Reis, tendo como objetivo aprofundar conhecimentos e descobrir a nova Exposição de Longa Duração do Museu.

 

Fundado em 1936, o SNATTI representa profissionais nas áreas do Turismo, Tradução e Interpretação, nas várias vertentes e diferentes idiomas.

 

Promove, anualmente, um conjunto de formações, webinars e visitas, visando dotar os seus associados de informação relevante para o desenvolvimento das suas atividades profissionais, enquanto agentes turísticos com intervenção determinante para a afirmação dos territórios e dos seus agentes culturais.

Sobre o Museu Nacional Soares dos Reis

 

O Museu Nacional Soares dos Reis tem origem no Museu de Pinturas e Estampas e outros objetos de Belas Artes, criado em 1833 por D. Pedro IV de Portugal, primeiro Imperador do Brasil, para salvaguarda dos bens sequestrados aos absolutistas e conventos abandonados na guerra civil (1832-34).

 

Com a extinção das ordens religiosas recolheram-se obras, entre outros, nos mosteiros de Tibães e de Santa Cruz de Coimbra. Conhecido como Museu Portuense, ficou instalado no extinto Convento de Santo António da Cidade, na praça de S. Lázaro, vindo a ser formalizado por decreto em 1836 por D. Maria II.

 

Em 1839, passou para a direção da Academia Portuense de Belas Artes, que promoveu uma série de exposições em que foram premiados notáveis artistas como Soares dos Reis, Silva Porto, Marques de Oliveira e Henrique Pousão, em sucessivas gerações de mestres e discípulos.

 

Com a proclamação da República passou a designar-se Museu Soares dos Reis em memória de um dos mais destacados nomes da Arte Portuguesa. Em 1932, passou à categoria de Museu Nacional, época marcada por uma reorganização significativa de Vasco Valente, através da incorporação dos objetos do Paço Episcopal do Porto (Mitra) e do Museu Industrial, bem como do depósito das coleções do extinto Museu Municipal. Segue-se, em 1940, a instalação do Museu no Palácio dos Carrancas, onde ainda se mantém.

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