Há uns anos, eu estaria na universidade e baixava ao Instituto de Medicina Legal para as aulas com o Professor Pinto da Costa, era frequente visitar o Museu Nacional Soares dos Reis para assistir à arte como quem regressa a um tempo do dia, uma estação do ano, um país de pendurar em paredes, que se repete eternamente. O que tanto há para ver nas mesmas obras? Perguntavam-me. |