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Pintor João Glama Ströberlle e o uso da sanguínea

16 de Abril, 2025

Acaba de ser publicado online, pela De Luca Editori D’arte, o artigo «Glama Ströberle tra Roma e Lisbona: Vieira, Benefial, Masucci e la pietra rossa», de autoria de Sabina Cavi,  Professora auxiliar no Departamento da História da Arte FCSH (Universidade Nova, Lisboa).

 

A publicação analisa três cadernos que integram as coleções especiais do Getty Research Institute, em Los Angeles, centrando-se no estilo gráfico de João Glama Ströberle, pintor português de ascendência alemã, aluno de Vieira Lusitano e mestre de Vieira Portuense.

 

A sua formação em Roma, de 1734 a 1741, com artistas prestigiados como Marco Benefial e Agostino Masucci, fez dele um importante traço de união entre Itália e Portugal, onde contribuiu para a transmissão dos princípios do desenho de vida e do desenho académico.

 

O ensaio aborda a técnica gráfica aprendida em Roma, dando especial atenção ao uso da sanguínea na sua produção e em geral na produção do conjunto de artistas com os quais se relacionou entre Roma, Lisboa e Porto.

 

O artigo reproduz na capa o Autorretrato de João Glama Ströberlle, pertencente ao acervo do Museu Nacional Soares dos Reis (Inv. n. 71 Pin MNSR), incluindo muitas outras referências a obras das coleções MNSR.

 

A obra pictória e gráfica de João Glama Ströberlle tem sido objeto de outros estudos, da autoria de conservadores das instituições que a acolhem, designadamente o MNSR (Paula Mesquita Santos) o MNAA (Celina Bastos) e o Getty Research Institute, de Los Angeles, a que junta agora o ensaio de Sabina Cavi.

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