Loading...

Visita Orientada inspirada no tema «Fogo que arde sem se ver»

15 de Novembro, 2023

Visita «Fogo que arde sem se ver»

25 novembro (sábado), 11h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Bilhete de entrada + 2 EUR
Orientada por Paula Azeredo

 

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Nesta visita, sob o fio condutor do amor e seus contrários, detemo-nos em obras singulares de António Soares dos Reis (1847-1889), Marques de Oliveira (1853-1927), Henrique Pousão (1859-1884), Teixeira Lopes (1866-1942), José Malhoa (1855-1933), António Carneiro (1872-1930), Canto da Maia (1890-1981), Abel Salazar (1889-1946) e Augusto Gomes (1910-1976).

 

António Soares dos Reis (1847-1889)

Considerado um dos maiores escultores portugueses do séc. XIX, foi o grande renovador da escultura portuguesa do seu tempo. Patrono do Museu desde 1911.

 

Marques de Oliveira (1853-1927)

Ligado à pintura histórica por dever de pensionato e, mais tarde, de docência, Marques de Oliveira manifestou sempre uma grande sensibilidade pela natureza e pelos estudos de paisagem.

 

Henrique Pousão (1859-1884)

Muito influenciado por Marques de Oliveira, regressado de Paris em 1879, Pousão ganha o concurso de pensionista, chegando a Paris no final do ano de 1880, acompanhado de Sousa Pinto (1856 – 1939).

 

Teixeira Lopes (1866-1942)

António Teixeira Lopes iniciou a aprendizagem de escultura com o seu pai, o escultor José Joaquim Teixeira Lopes, e foi discípulo de Soares dos Reis, na Academia Portuense de Belas-Artes, de Cavalier e Barrias, na École de Paris.

 

José Malhoa (1855-1933)

Foi pioneiro do Naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão. Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística Impressionista.

 

António Carneiro (1872-1930)

Um dos nomes maiores da pintura e do desenho em Portugal, foi discípulo de Soares dos Reis e de Marques de Oliveira na Academia Portuense de Belas-Artes. Retratista emérito e muito solicitado, interessou-se igualmente pela paisagem.

 

Canto da Maia (1890-1981)

Canto da Maia ou Canto da Maya, escultor português, destaca-se como uma figura de primeiro plano no quadro da primeira geração de artistas modernistas portugueses. Natural dos Açores, estudou, trabalhou e viveu longos anos no estrangeiro, principalmente em França e Espanha.

 

Abel Salazar (1889-1946)

Médico, professor catedrático, artista e escritor português. Reconhecido como pintor e desenhador, tem também qualificada obra como caricaturista, gravador, escultor e martelador de cobres, caso único entre os artistas contemporâneos.

 

Augusto Gomes (1910-1976)

Pintor português, Augusto Gomes formou-se em pintura na Escola de Belas-Artes do Porto. A fase inicial da sua obra, nos anos 30, foi profundamente marcada pela tendência naturalista vigente na época.

×