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Tipo: Sessões Comentadas

Peça do Mês | Maio

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

O Museu Nacional Soares dos Reis apresenta, na rubrica A Peça do Mês – A Escolha do Público, a escultura ‘O Beijo’ de Canto da Maya. As sessões comentadas, por Paula Azeredo, decorrem nos dias 21 maio (18h00) e 22 maio (13h30). Inscrições a decorrer.

 

Incorporada na coleção do Museu Nacional Soares dos Reis em 2001, após ter sido adquirida no ano anterior no leilão da Coleção Canto da Maya, a escultura Baiser (O Beijo) completa, em 2024, 90 anos sobre a sua criação.

 

‘O Beijo’ é uma obra modernista em barro patinado fazendo valer aspetos de uma arte figurativa que explora o ideal de retorno às raízes europeias, nas linhas propostas pelos escultores Antoine Bourdelle e Aristide Maillol, uma corrente que ganhou adesão em Paris pela década de 1920.

Conversa dedicada à Exposição Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira

Público | Geral

 

Preço | Gratuita

 

Inscrições | Formulário online

Conversa no âmbito da Exposição Temporária «Teresa Gonçalves Lobo e Domingos António Sequeira», com a presença do Diretor do MNSR António Ponte, do curador de arte contemporânea João Silvério, a artista Teresa Gonçalves Lobo e o curador da Exposição Bernardo Pinto de Almeida.

Olhares Cruzados: ‘A pintura vista por quem pinta’

Programa Olhares Cruzados sobre as Coleções
Sessão Comentada ‘A pintura vista por quem pinta’

19 abril, 18h00

 

Público
Jovens e adultos

Entrada
Gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

Considerando a elevada procura verificada em março, o Museu Nacional Soares dos Reis promove nova sessão ‘A Pintura vista por quem pinta’, do Programa «Olhares Cruzados sobre as Coleções». Dia 19 abril, pelas 18 horas, com entrada livre, sujeita a inscrição prévia.

 

Nesta sessão, estará em destaque a obra “Casas brancas de Capri”, de Henrique Pousão, contando com a participação de Ana Paula Machado, gestora da coleção de pintura do Museu Nacional Soares dos Reis, e de Francisco Araújo, aluno de Mestrado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes do Porto, e autor de cópias de pormenores da obra em questão, no âmbito da disciplina de Técnicas da Pintura.

 

Na sessão ‘A Pintura vista por quem pinta’ será feita uma apresentação breve da pintura do ponto de vista da História da Arte, seguida da análise das técnicas e modos de fazer, desafios, recursos e respostas do pintor. Os participantes serão depois convidados a visitar a obra “Casas brancas de Capri” no seu espaço de exposição.

Peça do Mês | Abril

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

Peça do Mês «A moeda Dobra de 1728 do reinado de D. João V»

17 abril, 18h00, quarta
18 abril, 13h30, quinta

 

Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Adelaide Carvalho e Diana Cardoso

 

A coleção de Numismática do Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR) é composta por uma grande variedade de moedas, correspondendo a distintas épocas, numa cronologia que se estende desde o período romano até ao século XX.

 

Na numismática portuguesa, destaca-se o reinado do rei D. João V (1706-1750), uma vez que as suas moedas refletem a opulência de um período muito suportado pelo ouro do Brasil, estando hoje referenciadas como as moedas de ouro mais belas do mundo, destacando-se, por exemplo, o Dobrão, o Meio-Dobrão, a Dobra, a Peça, a Meia Peça, a Moeda e a Meia-Moeda.

 

Em Portugal, o monarca cunhou moeda em Lisboa e no Porto e no Brasil usou as da Baía, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre as moedas que integram a coleção de Numismática do MNSR, destaca-se a Dobra de 1728, cunhada em Minas Gerais, tema das próximas sessões da ‘Peça do Mês’.

Olhares Cruzados: ‘A pintura vista por quem pinta’

Programa Olhares Cruzados sobre as Coleções
Sessão Comentada ‘A pintura vista por quem pinta’

14 março, 18h00

 

Público
Jovens e adultos

Entrada
Gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

‘A Pintura vista por quem pinta’ é o tema da primeira sessão do Programa «Olhares Cruzados sobre as Coleções», a realizar no próximo dia 14 março, pelas 18 horas, com entrada livre, sujeita a inscrição prévia.

 

Nesta sessão, estará em destaque a obra “Casas brancas de Capri”, de Henrique Pousão, contando com a participação de Ana Paula Machado, gestora da coleção de pintura do Museu Nacional Soares dos Reis, e de Francisco Araújo, aluno de Mestrado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes do Porto, e autor de cópias de pormenores da obra em questão, no âmbito da disciplina de Técnicas da Pintura.

 

Na sessão ‘A Pintura vista por quem pinta’ será feita uma apresentação breve da pintura do ponto de vista da História da Arte, seguida da análise das técnicas e modos de fazer, desafios, recursos e respostas do pintor. Os participantes serão depois convidados a visitar a obra “Casas brancas de Capri” no seu espaço de exposição.

Conversa ‘Fotografia e Arquivo – Arquivo Doméstico’

Conversa ‘Fotografia e Arquivo – Arquivo Doméstico’

16 março, 16h00

 

Público
Jovens e adultos

Entrada
Gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

Pensar o arquivo, não apenas pela evidência da memória, mas também pela interpolação e reinterpretação que as artes visuais abordam, ao longo dos tempos, através do contacto “repetido” com este conceito, sublinhando sempre o método fotográfico como principal proposta.

 

Esta conversa parte do projeto RE.VER da associação AO NORTE, que tem como intuito tornar público um conjunto de atividades e discussões em torno da imagem fotográfica.

 

Programa integrado na Exposição ‘Paisagem‘ de José Zagalo Ilharco, com a participação dos oradores João Gigante, Daniel Maciel e Maria Carneiro.

Peça do Mês | Março

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

Peça do Mês «Esmaltes com cenas do Ciclo da Paixão de Cristo»


7 março (quinta), 18h00
21 março (quinta), 13h30

Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Ana Paula Machado

 

O esmalte pintado sobre cobre é uma arte do fogo, que se desenvolveu particularmente na segunda metade do século XVI, em França, na região de Limoges. Aí se estabeleceram numerosas oficinas de esmaltador.

Esta série de 26 placas de esmalte pintado fazia parte de um altar que ainda hoje se encontra no Santuário do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.

Nesta sessão, vamos conhecer em pormenor a série de vinte e seis placas com cenas do Ciclo da Paixão de Cristo, que integra a Exposição de Longa Duração do Museu Nacional Soares dos Reis.

Conversa dedicada à Exposição Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira

Público | Geral

 

Preço | Gratuita

 

Inscrições | Formulário online

António Filipe Pimentel, Diretor do Museu Calouste Gulbenkian (desde 2021), estará presente no Museu Nacional Soares dos Reis, no próximo sábado, dia 2 março, pelas 16 horas, numa conversa dedicada à Exposição «Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira – um diálogo no tempo».

 

A iniciativa, integrada no programa paralelo da exposição temporária, contará ainda com as participações do Diretor do Museu Nacional Soares dos Reis, António Ponte, do curador da exposição Bernardo Pinto de Almeida e da artista Teresa Gonçalves Lobo.

Peça do Mês | Fevereiro

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

Peça do Mês «Figuras de Costumes Populares» de Teixeira Lopes


17 fevereiro (sábado), 12h00
22 fevereiro (quinta), 13h30

Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Ana Mântua

 

O escultor José Joaquim Teixeira Lopes (1837-1918), também conhecido como Teixeira Lopes Pai, dedicou-se desde muito cedo à criação de miniaturas em barro cozido, representando costumes populares que constituíram uma pequena mas significativa área dentre as diversas que a sua multifacetada produção artística abrangeu.

 

A proliferação de figurinhas e grupos atingiu a dimensão das dezenas e, apostando numa qualidade esculturo/pictórica elevada, conseguiu defrontar e vencer a vasta concorrência que invadia um mercado sôfrego de figuras, mas com limitadas apetências artísticas.

 

A sua fonte de inspiração principal foi a observação que fez dos costumes, trajes, profissões, personagens típicas, humorísticas ou que desenvolvem atividades lúdicas, de várias regiões do país num quase mapeamento da alma do povo português.

Peça do Mês | Janeiro

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (até 48 horas de antecedência)

Peça do Mês «Aspeto do Porto no Século XVIII – a antiga Porta dos Carros»
27 janeiro (sábado), 12h00
31 janeiro (4ª feira), 13h30
Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Paula Oliveira

 

São raras as representações de um conjunto arquitetónico do Porto no século XVIII e este desenho ilustra um trecho da cidade que teve grandes alterações urbanísticas nos últimos séculos.

 

A Porta dos Carros, uma das entradas da muralha medieval de defesa que circundava o burgo, foi demolida em finais do século XVIII para a abertura da Rua de Santo António (atual Rua 31 de Janeiro) e o mosteiro feminino de São Bento de Avé-Maria foi também demolido em finais do século XIX, dando lugar à construção da estação ferroviária de São Bento.

Peça do Mês | Dezembro

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Peça do Mês Visitação de Aurélia de Souza
13 dezembro (4ª feira), 18h00
15 dezembro (6ª feira), 13h30
Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Paula Azeredo

 

Numa visão pessoal, reveladora da sua espiritualidade, Aurélia de Souza transporta a passagem bíblica da Visitação da Virgem Maria à sua prima Isabel (Lc.1, 36-56) para o seu espaço de trabalho e convida-nos a contemplar uma outra narrativa onde o sagrado e o humano se conjugam de forma singular. Saiba mais sobre a obra apresentada numa sessão comentada pelo Serviço de Educação do Museu.

Peça do Mês | Novembro

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Peça do Mês Mangá de Hokusai
29 novembro (4ª feira), 13h30
30 novembro (5ª feira), 18h30
Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Ana Anjos Mântua

 

O Museu Nacional Soares dos Reis apresenta, na rubrica A Peça do Mês – A Escolha do Público, a xilogravura Mangá de Hokusai. As sessões comentadas decorrem nos dias 29 novembro (13h30) e 30 novembro (18h30). Inscrições a decorrer.

Portreto de la Animo. Art Brut Etc. – Programa Paralelo

A exposição “Portreto de la Animo” e as atividades paralelas são o foco do programa «Arte & Saúde» em 2023, prosseguindo com oferta cultural orientada à minimização do impacto da doença mental.

 

Portreto de la Animo pode ser visitada de terça a domingo, das 10h00 às 18h00.

 

Consulte aqui o programa paralelo da Exposição e participe!

 

Inscrições online

VISITA COMENTADA Pausa no MNSR: Tomasz Machcinski + INFO
6 dezembro (4ª feira), 13h30
Com Miguel Almeida

 

VISITA COMENTADA Retratos e Autorretratos + INFO
9 dezembro (sábado), 12h00
Com José Rui Teixeira

 

VISITA COMENTADA Pausa no MNSR: Jaime Fernandes + INFO
13 dezembro (4ª feira), 13h30
Com Miguel Almeida

 

VISITA COMENTADA Poesia e Arte Bruta + INFO
19 dezembro (3ª feira), 18h00
Com Maria Reis e Ana Anjos Mântua

 

VISITA COMENTADA + INFO
21 dezembro (5ª feira), 13h30
com Carlos Mota Cardoso

 

VISITA COMENTADA pelos artistas + INFO
22 dezembro (6ª feira), 17h00
com Carla Gonçalves, Daniel Gonçalves e ZMB (Rui Lourenço)
Moderação de Inês Costa

Visita Comentada «Os Limites da Arte Bruta»

No âmbito do programa paralelo da Exposição Portreto de la Animo. Art Brut etc, patente no Museu Nacional Soares dos Reis, decorre no próximo dia 4 novembro, a Visita Comentada «Os limites da Arte Bruta», por Christian Berst.

 

A iniciativa faz parte de um ciclo de conversas que o Museu Nacional Soares dos Reis tem vindo a promover nas últimas semanas, contando com o apoio da Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental.

 

Os limites da Arte Bruta

4 novembro, hora a confirmar

Por Christian Berst

Local: Museu Nacional Soares dos Reis
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala e a inscrição prévia, através do email comunicacao@mnsr.dgpc.pt

Visita «A Arte e a Morte dos Artistas»

Público
Jovens e adultos

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

A Arte e a Morte dos Artistas
31 outubro (3ª feira), 18h00
Público | Jovens e adultos
Valor | Entrada gratuita
Visita orientada por Cátia Ferreira

 

Ao longo da vida, cruzamo-nos com diversos movimentos artísticos, artistas e suas obras, mas raramente pensamos na morte dos criadores como parte integral desse cenário. Podemos perguntar: Estará a vida de um artista entrelaçada com a sua obra? O que é que a Conservação e o Restauro revelam sobre essa relação? Em dia de Halloween, convidamo-lo a mergulhar neste mistério. Descubra como a arte transcende a mortalidade dos seus criadores e desvende segredos ocultos na conservação das obras.

Conversa «Arte, Emoções e Terapia»

«Arte, Emoções e Terapia» é o tema de mais uma conversa do ciclo inserido no programa paralelo da Exposição Portreto de la Animo. Art Brut etc. Terá como convidados Jorge Oliveira, Andreia Magalhães e Isabel Carvalho, com moderação de Ana Silva Pinto. O encontro terá lugar no dia 25 outubro, pelas 18 horas, no Museu Nacional Soares dos Reis. Entrada livre.

 

A iniciativa faz parte de um ciclo de conversas que o Museu Nacional Soares dos Reis tem vindo a promover nas últimas semanas, contando com o apoio da Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental.

 

Arte, Emoções e Terapia

25 outubro, 18h00 -19h30

Jorge Oliveira, Andreia Magalhães e Isabel Carvalho
Moderação: Ana Silva Pinto
Local: Museu Nacional Soares dos Reis
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala e a inscrição prévia, através do email comunicacao@mnsr.dgpc.pt

Peça do Mês | Outubro

Público
Jovens e adultos

Ingresso
Entrada gratuita

Inscrições
Formulário online (com 48 horas de antecedência)

Peça do Mês Figura de um Imortal
20 outubro (6ª feira), 13h30
21 outubro (sábado), 11h30
Público | Jovens e adultos
Sessão comentada por Patrícia Fontes

Da investigação efetuada sobre esta peça, tudo leva a crer que tenha pertencido à coleção de História Natural dos prestigiados livreiros da Casa Bertrand, que o colecionador João Allen adquiriu em Lisboa. A peça faz parte de um conjunto de figuras chinesas que nos remetem para o século XVIII e o gosto fascinante pelo colecionismo de raridades.

Conversa «Arte, Direitos Humanos e Saúde Mental»

No âmbito do programa paralelo da Exposição Portreto de la Animo. Art Brut etc, patente no Museu Nacional Soares dos Reis, decorre no próximo dia 4 novembro, pelas 16 horas, a Conversa «Arte, Direitos Humanos e Saúde Mental – Há um lugar para os Museus?», tendo como convidados Paula Távora Vítor e António Ponte, com moderação de Pedro Morgado.

 

A iniciativa faz parte de um ciclo de conversas a decorrer no Museu Nacional Soares dos Reis, contando com o apoio da Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental.

 

Arte, Direitos Humanos e Saúde Mental – Há um lugar para os Museus? (4 de novembro, 16h00 – 17h30) + INFO

Paula Távora Vítor e António Ponte

Moderação: Pedro Morgado

Local: Museu Nacional Soares dos Reis
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala e a inscrição prévia, através do email comunicacao@mnsr.dgpc.pt

Conversa «Arte e Normalidade»

No âmbito do programa paralelo da Exposição Portreto de la Animo. Art Brut etc, patente no Museu Nacional Soares dos Reis até 13 novembro, decorre no próximo dia 11 outubro, pelas 18 horas, a Conversa «Arte e Normalidade», tendo como convidados António Roma Torres e Heitor Alvelos, com moderação de Hugo Barreira.

 

A iniciativa pretende assinalar o Dia Mundial da Saúde Mental (comemorado a 10 outubro), dando início a um ciclo de conversas que irão realizar-se ao longo do próximo mês, contando com o apoio da Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental.

 

Conversa Arte e Normalidade (11 outubro, 18h00 -19h30) + INFO

António Roma Torres e Heitor Alvelos

Moderação: Hugo Barreira

Local: Museu Nacional Soares dos Reis

Entrada livre, sujeita à capacidade da sala e a inscrição prévia, através do email comunicacao@mnsr.dgpc.pt

Sessões Comentadas Biombos Namban

Sessões comentadas
13 setembro (13h30) e 14 setembro (18h30)


Inscrições
comunicacao@mnsr.dgpc.pt

 

Público
Jovens e adultos

Biombos Namban
Japão/ Escola de Kano
Arte Namban, Período Momoyama (c. 1600 – 1610)
Pintura a têmpera sobre papel de amoreira revestido a folha de ouro; grade de madeira lacada

 

A presença dos portugueses nos portos do sul do Japão e o contacto com uma nova cultura em finais do século XVI é o tema destes biombos. A composição de grande formato apresenta uma colorida panorâmica sobre um fundo de ouro.

Uma meticulosa representação interpreta os trajes e os símbolos de um lucrativo comércio de produtos de luxo, as sedas, as porcelanas, os pequenos móveis e um elemento poucas vezes retratado, a arca da prata.

No primeiro biombo, destaca-se uma nau, embarcação de grande porte, e o desembarque dos viajantes e suas mercadorias. No segundo biombo mantém-se a narrativa da atividade comercial e documenta, ainda, a presença dos missionários da Companhia de Jesus. Em plano de fundo a missão cristã é assinalada por uma cruz e os portugueses testemunham, exibindo práticas locais, um amplo encontro cultural.

 

Google Arts & Culture | A história dos Portugueses no Japão

Sessão Comentada: «Cancela Vermelha»

Óleo sobre madeira Cancela Vermelha

Sessões comentadas
30 agosto (13h30) e 31 agosto (18h30)


Inscrições
comunicacao@mnsr.dgpc.pt

 

Observações
Mínimo de 5 e máximo de 20 participantes

 

Público
Jovens e adultos

O Museu Nacional Soares dos Reis apresenta, na rubrica A Peça do Mês – A Escolha do Público, o óleo sobre madeira «Cancela Vermelha», de autoria de Silva Porto. As sessões comentadas decorrem nos dias 30 agosto (13h30) e 31 agosto (18h30). Inscrições a decorrer. Entrada livre.

 

Cancela Vermelha
Silva Porto (1850-1893)
1878-1879
Óleo sobre madeira

 

A peça pertenceu à coleção do Conde do Ameal (Dr. Ayres de Campos) tendo sido vendida no leilão da coleção em 1921.

 

Integra a Doação Honório de Lima (DHL), feita a favor da Câmara Municipal do Porto em 1941. Elisa Adelaide Bessa Lima, viúva de Eduardo Honório de Lima, em cumprimento da disposição do marido, celebrou, com a Câmara Municipal do Porto, a 17 de Maio de 1941, escritura de doação de 21 quadros da autoria de Silva Porto.

 

O conjunto de 21 obras que constitui a Doação Honório de Lima ficou associado ao Inventário Geral do Museu Municipal do Porto de 1938/39, cujo acervo foi depositado no Museu Nacional de Soares dos Reis em 1940/41.

Álbum Homem do Leme

Sessões comentadas
21 julho (13h30) e 22 julho (11h00)
Inscrições
comunicacao@mnsr.dgpc.pt
Observações
Mínimo de 5 e máximo de 20 participantes
Público
Jovens e adultos

Álbum original dedicado ao Homem do Leme, emblemática escultura na Foz do Porto.

A publicação abre com uma fotografia e um depoimento de Teixeira Lopes onde se destaca o caráter, a expressão e o movimento da escultura. Segue-se uma lista de assinaturas dos subscritores do álbum e de outros depoimentos de Teixeira de Pascoaes, Henrique Galvão, Carlos Passos, Damião Peres, Gago Coutinho, Guilhermina Suggia e Gomes da Rocha Madahil. Inclui, ainda, fotografias de Teixeira Lopes, desenhos e aguarelas.

Saiba mais sobre o álbum numa sessão comentada por Isabel Rodrigues, do Serviço de Documentação e Informação.

Noite de São João no Jardim da Quinta da China

Sessões comentadas
15 junho (18h30) e 16 junho (13h30)
Inscrições
comunicacao@mnsr.dgpc.pt
Observações
Mínimo de 5 e máximo de 20 participantes
Público
Jovens e adultos

Nesta obra, cujo título original desconhecemos, Aurélia de Souza representa o espaço do jardim de sua casa, na Quinta da China, ornamentado para os festejos de São João.

Sentado no chão, absorto, um rapazinho em traje de marujo monta (ou desmonta?) os tradicionais balões de papel.

Qualquer que seja o momento aqui fixado (antecipação ou fim da festa?), nesta pintura convergem alguns aspetos fundamentais de toda a obra de Aurélia de Souza: um forte sentimento de lugar (a cidade representada através de uma festividade identitária e a casa e jardins que a artista longa e intensamente habitou), uma avidez por tudo o que a rodeia enquanto potencial tema para a pintura e uma melancolia que parece imanente, inevitável ao ponto de se manifestar até no seu olhar sobre a vivência infantil de uma festa.

Pintura Avó Branca

O MNSR apresenta como peça do mês de maio a pintura Avó Branca, de Armando Basto, obra doada ao Museu pela família e onde o artista retrata a sua mulher. O destaque é dado no mês em que se assinala o centenário da morte do pintor.

Décadas depois de James McNeill Whistler pintar o Retrato de mãe do artista, quadro com influência em vários artistas e considerado um hino à maternidade e a valores de família, Armando Basto apresenta Avó Branca.

No caso de Armando Basto o tema da maternidade é enfatizado pela cadeira de baloiço, fazendo assim referência à gravidez da sua mulher. Ao contrário da obra de Whisther, em que a mãe tem um olhar conformado e austero, Branca tem uma postura firme e os olhos postos no futuro.

Sessões comentadas

25 maio (5ª feira), 13h30

27 maio (sábado), 11h00

Entrada gratuita sujeita a inscrição e mensagem de confirmação pelo email comunicacao@mnsr.dgpc.pt

Ciclo de conversas em torno de Aurélia de Souza

O percurso de uma das pintoras mais marcantes do panorama artístico português é explorado num ciclo de conversas com referência a diferentes temas como a autorrepresentação, a paisagem, a ilustração ou a fotografia. Aurélia de Souza é apresentada de modo transversal e facetado em conversas com a participação de convidados.

O designer Luís Mendonça e a arqueóloga Rita Gaspar falam sobre ilustração na obra de Aurélia. Philippe Vergne, diretor do Museu de Serralves, e Ana Paula Machado, curadora do MNSR, exploram os conceitos identidade e transfiguração na produção de Cindy Sherman e Aurélia de Souza. Maria João Ortigão Oliveira, curadora da exposição VIDA E SEGREDO, e Ana Anjos Mântua, coordenadora editorial do catálogo da exposição, conversam sobre a importância da literatura no percurso

da artista. O geógrafo Álvaro Domingues apresenta o tema Geografia e Paisagem. Na última conversa, o investigador, curador e fotógrafo José Soudo apresenta o tema da fotografia no tempo e na obra de Aurélia de Souza.

Casas de Malakoff – Paris

O MNSR apresenta como peça do mês de abril a tela Casas de Malakoff – Paris pintada por Dordio Gomes em 1923. Malakoff é uma localidade nos arredores de Paris, chamada assim em homenagem à vitória dos franceses numa das batalhas da guerra da Crimeia. O local atraiu inúmeros artistas, como local de residência e como tema.

Este trecho de casario de Malakoff seria também representado por Dordio Gomes em gravura e num autorretrato realizado um ano depois, reforçando a importância que o próprio atribuía à obra.

Guarnição de corpete

Conversa Guarnição de Corpete

A peça do mês de janeiro integra o acervo do MNSR desde 1945, sendo, anteriormente, parte do tesouro real guardado na caixa-forte do Palácio das Necessidades, última residência oficial dos monarcas portugueses, em Lisboa. É uma joia e um complemento de adorno do traje feminino. É apresentada como uma notável criação de joalharia do século XVIII.

A descoberta de uma gravura de Froes Machado (1759-1796) permitiu associar esta joia ao culto de Nossa Senhora do Monte do Carmo de Lisboa, uma vez que a representa ostentando a guarnição no seu corpete.

Panela

Visita Cerâmica - Panela

Os seguidores das redes sociais do MNSR escolheram como peça do mês de fevereiro uma panela datada de 1608. De produção oficinal, é a peça mais antiga de faiança portuguesa com datação que se conhece.

A qualidade da panela revela-se na sua pintura cuidada, quer no tratamento da águia bicéfala quer da camélia, flor que surge com frequência em peças de faiança e em painéis de azulejos da primeira metade do século XVII.

As panelas com tampa e ralo serviriam possivelmente para fazer vinho quente aromatizado com ervas.

Bolsa de senhora

Conversa Bolsa de Senhora

A peça do mês de março escolhida pelos seguidores das redes sociais do MNSR é uma bolsa de senhora do século XIX, que reflete o gosto das bolsas de rede usadas pelas mulheres romanas e o traje feminino de estilo Império do século XVIII.  Este estilo foi influenciado pelas pinturas a fresco das ruínas de Pompeia, postas a descoberto naquele tempo.

Executada em malha de agulhas, formando barras verticais, alternadamente lisas e rendadas, esta bolsa de senhora é bordada nas barras lisas com ramos de flores, aves e insetos. Tem base rígida, em segmentos de bambu colocados em ziguezague, sugerindo uma cesta. Termina na parte superior com folho em renda de bilros e aperta com cordões, rematados com duas borlas.

Pintura a Cansada

Pintura a Cansada de Henrique Pousão

Paula Pote Azeredo, do Serviço de Educação do MNSR, apresenta o óleo sobre tela A CANSADA, no contexto dos trabalhos realizados por Henrique Pousão enquanto pensionista do Estado em Itália e durante uma estadia na ilha de Capri. A sessão tem a participação especial do pintor Alexandre Coxo, que apresenta o trabalho de cópia de mestre, feito recentemente nas galerias do Museu, a partir desta pintura e como resultado do trabalho de pós-graduação em Desenho e Pintura da Barcelona Academy of Art.

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