O ciclo Salão Piolho, iniciativa da Fundação Inatel, estreia-se, este ano, no Museu Nacional Soares dos Reis, com uma sessão agendada para o próximo dia 1 dezembro.
Dando seguimento ao espírito dos antigos Cinemas Piolho, que se “propagavam” pelas grandes cidades do país, por locais tantas vezes improvisados, assim segue o Salão Piolho na sua 7ª edição, percorrendo as cidades de Leiria, Porto e Lisboa.
O ciclo Salão Piolho, iniciativa da Fundação Inatel, estreia-se, este ano, no Museu Nacional Soares dos Reis, com uma sessão agendada para o próximo dia 1 dezembro, pelas 15 horas. Será exibido o filme «A Rosa do Adro», pelo projeto musical Hibridux, num cine-concerto em estreia absoluta. Entrada livre, sujeita à lotação do espaço.
1 Dez | Sex. | 15h | Museu Nacional Soares do Reis
A ROSA DO ADRO de Georges Pallu | Com Hibridux | M/12
1919 | 76 min. | Portugal | Com Maria de Oliveira, Carlos Santos Erico Braga
Hibridux
Projeto musical que surge da fusão criativa de Luís Peixoto – Dazkarieh, Ana Bacalhau, Júlio Pereira – e DJDeão – Charanga, Tem.pô, Eliseo Parra, Hibridux é a confluência de duas espécies musicais preexistentes na cena da música eletrónica tradicional portuguesa. Com um amplo espectro de estilos, desde techno melódico até dubstep, esta espécie única harmoniza essas vertentes sem esforço. Além disso, incorpora elementos da tradição musical ibérica na sua composição genética, proporcionando uma experiência musical inovadora que é, ao mesmo tempo, surpreendentemente familiar. Uma viagem musical que desafia os limites dos géneros e expande horizontes.
O Salão Piolho reabre assim as suas “portas” a todos aqueles que adoram o Cinema, a Música e o Património, estreando-se no Museu Nacional Soares dos Reis.
A sétima edição do ciclo Salão Piolho, iniciativa da Fundação Inatel, conta com um total de 12 concertos em diferentes espaços, convidando músicos portugueses a criar abordagens sonoras a clássicos do cinema mudo.
No Salão Piolho, que vai buscar o nome aos sítios onde, antigamente, era exibido cinema, estes clássicos surgem acompanhados de bandas sonoras de música portuguesa, desde a folk, à música tradicional, ao jazz e eletrónica.