João Mário Grilo está no MNSR a gravar um documentário sobre Aurélia de Souza, usando como cenário a exposição temporária VIDA E SEGREDO, dedicada à artista luso-chilena. A exposição, patente de 24 de novembro de 2022 a 21 de maio último, reuniu pinturas assinadas por Aurélia de Souza, pela sua irmã Sofia de Souza e por outros artistas que influenciaram o trabalho de ambas num espaço que permite recuar à época da transição do século XIX para o século XX.
O documentário, ainda sem data de estreia, insere-se nas atividades previstas para assinalar o primeiro centenário da morte de Aurélia de Souza, que aconteceu a 26 de maio de 1922, aos 55 anos. No contexto da programação do centenário, destaca-se um programa evocativo resultante de uma parceria entre o MNSR, a Universidade do Porto, a Universidade Católica, o Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Município do Porto e o Município de Matosinhos. Para breve está o lançamento do catálogo raisonné com o levantamento integral da obra de uma das mulheres mais marcantes do panorama artístico português.